Continua na Venezuela repúdio às novas sanções dos EUA

Continua na Venezuela repúdio às novas sanções dos EUAPrensa Latina

O repúdio continua hoje na Venezuela às recentes sanções aprovadas pelo governo dos Estados Unidos contra o povo e o sistema econômico e financeiro do país sul-americano.

Ontem, o presidente estadunidense Donald Trump assinou uma ordem para sancionar os que executem operações com o petro ou outras criptomoedas venezuelanas e posteriormente ampliou seus ataques com a imposição de medidas punitivas a quatro funcionários do executivo do governante Nicolás Maduro.

Em uma mensagem publicada na rede social Twitter, Maduro afirmou que essa agressão proveniente da Casa Branca representa um sinal de que a Venezuela avança favoravelmente.

‘Tem medo @realDonaldTrump. Isso é sinal de que a Venezuela vai por um bom caminho. A luz do Petro passará por cada orifício de seus muros construídos de ódio. Mais cedo que tarde terminaremos com o bloqueio econômico. Estamos construindo prosperidade’, escreveu o chefe de Estado.

Anteriormente, em um comunicado difundido pela chancelaria, o governante venezuelano ratificou que seu país continuará impulsionando a tecnologia Blockchain e o desenvolvimento do petro como uma das mais sólidas e confiáveis criptomoedas do mundo, apesar das sanções de Washington.

Em nome do povo e do governo, Maduro assinalou que os Estados Unidos pretende pela via do bloqueio comercial, da perseguição financeira e do boicote econômico, quebrar a vontade dos venezuelanos e sua resolução de liberdade, paz e esperança.

Advertiu que as medidas fazem parte de uma nova conjura da administração Trump contra a Venezuela com a intensão de recrudescer sua ingerência na terra do Libertador Simón Bolívar e submeter seus cidadãos a um ‘novo colonialismo’.

Enquanto, no Twitter, numerosos usuários repudiaram as sanções e a hostilidade econômica dos Estados Unidos contra o país sul-americano com mensagens publicadas com a hashtag #YoSigoAlPetro.

Também respaldaram os avanços alcançados na Revolução bolivariana e criticaram a ação cúmplice da direita com o assédio dos Estados Unidos que aprofunda a difícil situação econômica do país sul-americano.

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