O assassino Luis Posada Carriles, que enlutou Cuba, morreu impune

imagemEste homem, de triste currículo criminoso, morreu impunemente, abrigado pelos Estados Unidos, sem nunca ter pagado pelos crimes que cometeu

Autor: Yailin Orta Rivera

O assassino Luis Posada Carriles morreu. Os eventos do acidente do avião, ocorrido na passada sexta-feira, 18 de maio, reviveram a dor infinita que acompanhou Cuba em 1976, com a diferença de que aquele fato, que cortou a vida de 73 inocentes, respondeu ao desempenho sórdido desse terrorista financiado pela CIA. Morreu impune, abrigado pelos Estados Unidos, enquanto Cuba, liderada por homens de bem, soube defender seu projeto de justiça social e solidária, apesar de ser ameaçada por espíritos tão terríveis.

A história do terrorismo contra Cuba não faz parte de um passado, mas sim de continuidade que se estende de múltiplas formas até os dias atuais. Os principais executores desta barbárie andaram livremente pelas ruas do país que encorajou suas ações e perdoou seus crimes.

Luis Posada Carriles é um símbolo dessa política sombria, que faz parte de um esquema concreto, caracterizado pela hostilidade e o mal. O Comandante-em-chefe Fidel Castro catalogou este homem, junto com Orlando Bosch como «os expoentes mais sanguinários do terrorismo imperialista contra nosso povo…».

Este ‘operário do terror’, pago pelos serviços secretos norte-americanos, que levou, sem nenhum remorso sobre seus ombros, o peso da morte de milhares de pessoas, foi protegido e louvado até os últimos dias pelos Estados Unidos.

Cuba, marcada por cicatrizes e dilaceramentos, como os provocados por estes covardes, continuará construindo seu futuro.

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