6 motivos para eleger candidatos do PCB em SP

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  1. Nossa prioridade é a classe trabalhadora! A política dos golpistas retirou direitos trabalhistas, reduziu salários e aumentou o desemprego. Queremos derrubar as medidas de Temer, aumentar o salário mínimo e criar frentes de trabalho para a recuperação do emprego e desenvolvimento do país. Nenhuma aliança com os golpistas e os exploradores!
  1. Por uma tributação mais justa! Os pobres pagam mais impostos que os ricos. Queremos isentar do Imposto de Renda quem tem menores salários e taxar mais os milionários! Uma reforma tributária progressiva permitirá ampliar os investimentos públicos, reduzindo os impostos que pesam sobre os mais pobres.
  1. Mais recursos para a educação pública! Alckmin fechou escolas, reprimiu professoras e professores e sucateou as universidades. Nossa proposta vai na contramão da política tucana: ampliar as verbas para a educação pública, atendendo às reivindicações de trabalhadores da educação, pesquisadores e estudantes.
  1. Uma segurança pública sob controle popular! A PM de SP é uma das mais violentas do mundo, reprimindo manifestações populares, além de assassinar e oprimir milhares de jovens trabalhadores negros nas periferias. Em vez de combater os crimes dos ricos, essa polícia prefere encher os presídios de pobres. Devemos priorizar a prevenção, através da inteligência, e reestruturar a segurança pública, desmilitarizando a polícia sob controle democrático da população.
  1. Empresas públicas para o bem público! Há alguns meses, quase ficamos sem água no Estado, como resultado de uma gestão privatizante da Sabesp, que colocou os lucros dos acionistas em primeiro lugar, antes mesmo da qualidade do serviço. Somos favoráveis a empresas 100% públicas, a serviço das maiorias. Os serviços públicos essenciais devem ser direitos, e não mercadorias.
  1. Pela vida das mulheres! Todos os dias, centenas de mulheres são assediadas, estupradas e mortas. Para mudar esta realidade, queremos pelo menos 1% do PIB para medidas de combate à violência contra a mulher. Precisamos ampliar direitos, com a garantia da igualdade salarial e de tratamento no dia a dia profissional – além da legalização do aborto, uma questão a ser tratada no âmbito da saúde pública.

CONTRA O DESMONTE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS!

O PODER POPULAR Nº 35

Os trabalhadores de São Paulo encontram-se numa situação extremamente precária, com milhões de desempregados, aumento da miséria e péssimos serviços públicos. Os mais de 20 anos de PSDB no governo apresentam longa ficha corrida de desastres, que vão desde a pior crise hídrica da nossa história, passando pelo massacre de Pinheirinho, o escândalo do trem salão, a tirada do estádio do Morumbi da Copa do Mundo, o fechamento de milhares de salas de aula, etc.

Nesse cenário conturbado, os comunistas trabalham cotidianamente para a organização e a luta dos trabalhadores. Nestas eleições, em aliança com o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), apoiando a chapa da Professora Lisete e Maurício Costa para o Governo do Estado e de Daniel Cara e Sílvia Ferraro para o Senado, os candidatos do PCB propõem: piso salarial estadual com base no salário mínimo necessário (Dieese), taxação do lucro e das grandes fortunas, estatização plena do METRÔ e da CPTM com transporte 24 horas, auditoria cidadã da dívida pública estadual, dentre outras medidas que devem ser conquistadas por meio da mobilização da classe trabalhadora e da ação no parlamento.

MAURÍCIO ORESTES PARISI, professor de história, pesquisador, é historiador formado pela USP. Professor da Rede Municipal de São Paulo, representa sua escola no sindicado. É conselheiro do SINPEEM. Anteriormente trabalhou nas redes pública e privada da educação, em todos os níveis. Luta por melhores condições de trabalho em todos os âmbitos da educação. Organiza atividades de formação e reflexão no campo das ciências humanas e da educação, junto aos professores do PCB/SP.

MERCEDES LIMA, integrante do comitê central do PCB, feminista, advogada e professora universitária, é formada em Direito pela USP, mestre em Direitos Humanos, difusos e coletivos (UNIMES). Fundadora do Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro, participa da luta internacionalista, integrando diversos comitês de defesa dos povos oprimidos (palestinos, sírios, venezuelanos e do povo Sarawi). Foi dirigente do Sindicato dos Advogados do Estado de São Paulo, fundadora da Comissão da Mulher Advogada da OAB/SP, membro do Conselho da Condição Feminina. É autora do livro “A imagem da Mulher na Mídia” e de diversos textos, referentes às lutas das trabalhadoras e trabalhadores.

ERNESTO PICHLER é engenheiro formado pela Politécnica, com pós-graduação na Michigan State University. Foi pesquisador do IPT por mais de 30 anos. Consultor da ONU em muitos países da América Latina, Ásia e África. Estudioso das políticas de ciência, tecnologia e desenvolvimento socioeconômico e ecoambiental.  Luta contra o atual sucateamento dos Institutos de Pesquisas científica e tecnológica. Está na luta popular contra o avanço do fascismo. Luta pelo socialismo, entendido como combinação de democracia radical com planejamento e educação. Internacionalista, defende os povos agredidos pelo imperialismo, como os de Cuba, da Síria, da Palestina e da RPDC.