Fogo causa 9º apagão de Dilma. É fogo!

– O sistema é bom, é forte e é igual aos melhores sistemas do mundo. Queimada provoca esse tipo de desligamento e lamentavelmente acontece. Isso já aconteceu outras vezes no Brasil e no mundo inteiro – disse Lobão, citando os Estados Unidos.

O ministro – que convocou uma para hoje uma reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) – explicou que a carga de energia chegou a ser recomposta de imediato, mas uma nova incidência fez com que se perdesse toda a carga do sistema do Nordeste. Segundo ele, 40 minutos depois, a ligação da energia foi reiniciada em todas as capitais. E, por volta das 19h, apenas algumas cidades do interior ainda estavam sem energia.

Aécio culpa governo

O presidente do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chip, explicou que a queimada provocou um curto na linha de transmissão e seu consequente desligamento. Inicialmente, foi na linha de transmissão de 500 quilovolts (kV) de São João do Piauí a Ribeiro Gonçalves, da empresa Ienne, controlada pela espanhola Isolux. Às 15h04m, esse circuito foi religado, mas novas queimadas repetiram o problema às 15h06m. Às 15h08m foi desligada a segunda linha de São João do Piauí a Ribeiro Gonçalves, esta de propriedade da Taesa, empresa da Cemig. A partir de então, segundo Chipp, se configurou a “contingência dupla”.

– Duas linhas saíram num primeiro momento e, consequentemente após esse desligamento, as outras linhas do Nordeste com o restante do sistema interligado se desligaram. Com isso, a região ficou separada do restante do sistema – explicou Chip, garantindo que às 17h30m, toda a energia nas capitais tinha sido restabelecida.

O presidente do PSDB e provável adversário de Dilma em 2014, Aécio Neves, culpou o governo.

– Somado o período de apagão do governo do PT, certamente foi maior que o que tivemos lá atrás. O governo não planeja. Não existe essa palavra no governo hoje: planejamento. Esses apagões sucessivos e agora gravíssimos que ocorrem no Nordeste e poderão ocorrer no futuro são responsabilidade exclusiva de ausência de gestão do governo Dilma – disse Aécio, acusando a presidente de descapitalizar as empresas com a redução de tarifas.

Aeroportos com geradores

O apagão afetou sete aeroportos administrados pela Infraero no Nordeste (Salvador, lhéus, Paulo Afonso, Aracaju, Maceió, Fortaleza, Recife), além de Belém, no Norte. Segundo o órgão, os geradores foram acionados e os voos não foram prejudicados. Problemas na telefonia, trânsito intenso, lojas e empresas fechadas, cancelamento de aulas e transtornos nos hospitais também foram sentidos nas cidades nordestinas.

Em Salvador, o apagão causou engarrafamentos quilométricos, numa cidade sem sinais de trânsito, e o tráfego ficou ruim por horas, mesmo após o restabelecimento da energia. Empresas do Polo Petroquímico de Camaçari liberaram os funcionários. Os serviços de telefonia móvel e internet foram afetados. As escolas liberaram os alunos e várias empresas fecharam as portas mais cedo.

Em Recife, o blecaute gerou congestionamento generalizado nos corredores viários da Região Metropolitana. Os serviços de metrô foram interrompidos, prejudicando 19 mil usuários. No Hospital da Restauração, maior emergência de Pernambuco, os geradores foram ligados, mas os equipamentos falharam em pelo menos dois setores. Os postos de saúde da capital interromperam os serviços, e as universidades públicas suspenderam as aulas.

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Fazenda quer frear crédito da Caixa a grande empresa

Valor Econômico

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, abriu uma discussão para redefinir a estratégia da Caixa Econômica Federal num contexto em que será cada vez menos provável aportes de recursos do Tesouro Nacional para capitalizar o banco. A principal preocupação é garantir a manutenção dos programas do governo, como o financiamento de habitação e infraestrutura, o que poderá levar à desaceleração nas operações de crédito a grandes empresas. “O que se discute é desacelerar, não parar os financiamentos às empresas”, afirma uma fonte com conhecimento do debate.

A discussão envolve vários aspectos, como o pleito para diminuir o pagamento de dividendos da Caixa ao Tesouro, o comportamento dos índices de inadimplência se reduzido o peso dos créditos a grandes corporações na carteira e o papel da Caixa como líder na baixa dos juros e spreads bancários, seguindo determinação da presidente Dilma.

Nos próximos dias, o presidente da Caixa, Jorge Hereda, apresentará a Mantega um mapa da carteira de crédito para pessoas jurídicas nos diversos segmentos. Será discutido, então, quais setores sofrerão corte no financiamento.

A Petrobras, por exemplo, é uma das clientes da Caixa. O banco não revela nomes de seus clientes, mas indica no balanço que o principal tomador de crédito é uma empresa com linha de financiamento de R$ 11,2 bilhões. Os cem maiores clientes da Caixa levantaram R$ 66 bilhões na instituição federal.

Na segunda-feira, em reunião com Hereda, Mantega deixou claro que, na situação fiscal atual, “será muito difícil o Tesouro capitalizar a Caixa” entre 2013 e 2014. No mais recente aporte de recursos, em junho, o Tesouro injetou R$ 8 bilhões no banco.

Hoje, a Caixa tem índice de Basileia de 14,7%, acima dos 11% exigidos pela legislação, o que representa folga de R$ 11,7 bilhões. A discussão no governo é sobre como garantir uma margem de capital para manter a presença do banco nos programas oficiais, como o Minha Casa, Minha Vida e os financiamentos a concessões. Além de desacelerar os empréstimos a setores menos prioritários, como financiamentos a grandes empresas, está em discussão a maior retenção de lucros pelo banco federal para fortalecer sua base de capital próprio.

Uma das ponderações apresentadas por dirigentes do banco federal é que, caso a Caixa empreste menos a grandes empresas, seu índice de inadimplência tenderá a subir. A inadimplência nos empréstimos a grandes empresas é naturalmente mais baixa e, se esse tipo de operação passar a ser menos representativo na carteira do banco, o índice geral tenderá a ficar mais alto.

Se ocorrer, esse será um efeito sobretudo estatístico, que não vai significar a deterioração da carteira de crédito. Mas a Caixa teria de conviver com o fato de que sua taxa de inadimplência ficará maior. Foi encomendado um estudo mais aprofundado para checar como a mudança de estratégia da Caixa, em diferentes cenários, afetará a taxa de inadimplência.

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BNDES pede até R$ 30 bi ao Tesouro

Valor Econômico

O BNDES estimou entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões a necessidade de recursos do Tesouro Nacional para conseguir alcançar os desembolsos previstos até o fim do ano. Não há decisão do Ministério da Fazenda sobre o valor que será liberado para o banco, mas a tendência é que seja mais perto de R$ 20 bilhões do que do teto pedido pelo BNDES.

De acordo com fontes oficiais, há uma corrente no governo que defende uma capitalização mais conservadora ao BNDES esse ano por causa das críticas à contabilidade criativa e também ao aumento da dívida bruta por repasses aos bancos federais. Nesse discurso há ênfase ao impacto que essas operações têm sobre a dívida bruta, um indicador muito observado pelas agências internacionais de classificação de risco. A Standard & Poor”s já colocou a classificação do Brasil em perspectiva negativa.

Uma outra ala do governo alerta para a necessidade de sustentar o investimento. Nesse caso, se justificaria uma transferência mais robusta ao BNDES. Esses assessores da presidente Dilma Rousseff lembram que a taxa de investimento deve ser positiva no primeiro semestre, mas os indicadores de julho mostram uma desaceleração da economia que pode também afetar o investimento.

Desde a crise de 2008, a taxa de investimento no Brasil não se acelera. Chegou ao pico de 19,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010 e encerrou 2012 em 18,1% do PIB. As projeções feitas pelo BNDES estimam uma taxa de investimentos de 19,1% do PIB no ano que vem, subindo para 22,2% em 2018, principalmente pelo efeito do programa de concessões de infraestrutura.

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, em entrevista há duas semanas, disse que o banco tem recursos próprios para manter os desembolsos até o fim de setembro, mas que depois disso precisará de recursos adicionais e afirmou estar negociando os valores com o Ministério da Fazenda. O BNDES estima que terá desembolso recorde esse ano, variando entre R$ 185 bilhões e R$ 190 bilhões.

O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, tem dito que a capitalização do BNDES em 2013 será menor que a realizada em 2012, quando o banco recebeu R$ 45 bilhões do governo. Nas últimas declarações públicas sobre o assunto, Augustin não se comprometeu com valores ou datas para a capitalização do BNDES, mas disse que o assunto será tratado.

O aumento de capital do BNDES vem sendo feito desde 2009 com a emissão de títulos públicos. Segundo balanço divulgado pelo banco, o Tesouro Nacional repassou R$ 300,25 bilhões para reforçar a capacidade de empréstimos do BNDES desde então. Desse total, 95% já foram liberados.

Essas operações, apesar do valor, não aumentam a dívida líquida do governo federal. Quando emite títulos em favor do BNDES o Tesouro o faz vinculado a um contrato conhecido com instrumento híbrido de capital e dívida que é basicamente um empréstimo sem data de vencimento. Dessa forma, a contabilidade do governo registra um aumento do endividamento que é cancelado por um crédito que o Tesouro tem junto ao BNDES.

O efeito é captado apenas na dívida bruta, que não considera os haveres que a União tem a receber. Os indicadores mostram que a dívida bruta que em 2010 equivalia a 53,4% do PIB chegou a junho desse ano em 59,3%.

O uso de títulos públicos para melhorar a capacidade de empréstimos dos bancos públicos não se limitou ao BNDES. A Caixa Econômica Federal também foi beneficiada. Com a crise econômica mundial de 2008, o governo decidiu usar os bancos públicos para segurar a concessão de crédito e manter o consumo elevado, além de forçar uma maior redução nas taxas de juros cobradas pelos bancos privados ao impor uma política mais agressiva aos bancos públicos.

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Dólar inibe importação no setor de máquinas

Valor Econômico

Em um ambiente difícil para a indústria brasileira de máquinas e equipamentos – com muitos projetos e investimentos travados, principalmente em infraestrutura -, a valorização recente do dólar é vista com otimismo para fabricantes locais. É o caso da BMC, que vende escavadeiras, retroescavadeiras, pás carregadeiras e empilhadeiras. “O atual patamar cambial já começa a inviabilizar importações de algumas empresas, o que nos abre oportunidade de ganho de mercado”, diz Felipe Cavalieri, presidente da companhia.

A BMC inaugurou em abril uma fábrica em Itatiaia (RJ), em parceria com a coreana Hyundai, apta a produzir quatro mil máquinas ao ano – cerca de 20% do mercado nesse segmento. Hoje, a unidade inaugurada em abril opera a um ritmo de três mil unidades anuais, e Cavalieri vê o novo patamar do dólar – mais próximo de R$ 2,40 – como uma ajuda em um momento ruim do setor. Segundo ele, as vendas da BMC neste ano vinham crescendo na linha de empilhadeiras.

“O crescimento do setor depende muito de novos investimentos produtivos e do andamento de obras de infraestrutura. O problema é que muitos projetos demoram para obter licenças”, diz o empresário. Sua previsão de faturamento é 10% inferior ao valor do ano passado. Este número leva em conta tanto as vendas de máquinas que a BMC importa como a participação da empresa na Hyundai Heavy Industries, nome da fábrica com a montadora coreana, cuja expectativa é de faturamento total de R$ 700 milhões em 2013.

Dados da Abimaq, associação que representa a indústria de máquinas e equipamentos, já mostram redução das importações das máquinas usadas em construção civil e logística, ramo em que atua a BMC. Em julho, a queda foi de 18,1% na comparação com o mês anterior, que já havia mostrado recuo de 17,8% em relação a maio. Para Carlos Pastoriza, diretor-secretário da Abimaq, essa redução não é resultado apenas da elevação do dólar, mas também da desaceleração do setor, com demanda em baixa.

Distribuidores de máquinas importadas estão optando por aguardar uma estabilização do dólar antes de fechar novos contratos com as fabricantes estrangeiras. “Assim, ao menos em um primeiro momento, acaba havendo uma queda das importações,” afirma José Alberto Moreira, sócio da Comingersoll, concessionária de máquinas importadas e nacionais, de marcas como Doosan e Bobcat, e diretor da Machberte, que vende outras máquinas importadas. “Ninguém vai colocar um novo pedido grande, apostando que o dólar caia.”

No entanto, ele afirma que um o dólar mais alto é ruim não apenas para quem importa, mas também para as fabricantes locais, uma vez que compram componentes do exterior. Muitas empresas têm um índice de nacionalização de cerca de 60%, que é o exigido pelo BNDES para que suas máquinas sejam vendidas com crédito mais barato da linha de financiamento Finame. “O custo fica maior para todos”, diz Moreira, que afirma que já vê o início do repasse para os preços.

Na avaliação da Abimaq, a alta recente do dólar já melhorou a situação da indústria nacional de máquinas e equipamentos, mas não foi suficiente. Luiz Aubert Neto, presidente da entidade, acredita que seria necessário um patamar R$ 3 para que as empresas brasileiras tivessem a mesma competitividade das estrangeiras. “O câmbio melhorou, ajudou, mas não está resolvido”, disse. Segundo ele, um dólar a R$ 2,40 ainda não significa ganho de competitividade para as empresas brasileiras. “Com R$ 2,60 a R$ 2,70, o Brasil compete com americanas e europeias, mas não com as asiáticas.”

Para a distribuidora Auxter, o dólar mais alto, além de não compensar o custo de se produzir no Brasil, também gera inflação, o que é prejudicial ao setor. Célio Neto Ribeiro, presidente da empresa, diz que já estudou a possibilidade de montar uma fábrica no Brasil, mas concluiu que não valia a pena tanto pelo custo como pela falta de escala, dado o baixo nível de vendas. A Auxter comercializa máquinas de marcas como JCB (importadas e produzidas localmente), Mistubishi e Wacker Neuson. E vê como melhor opção para crescer no país a inclusão de novos produtos no cadastro do BNDES.

A empresa tem três modelos e terá mais seis em breve. “O que leva o comprador a optar pelo nacional é o crédito barato”, diz.

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Fazenda segura divulgação de relatório sobre o país

Valor Econômico

A decisão de publicar o relatório completo do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a economia brasileira será tomada após concluído diálogo sobre “sugestões de modificações e ajustes técnicos” feitas pelo Brasil ao fundo, informou a assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda. Essas sugestões, conforme a Fazenda, se baseiam “nas políticas de transparência e publicação” do FMI.

O FMI divulgou ontem nota resumida sobre as consultas do chamado Artigo IV, concluídas em 26 de julho. O artigo IV é o capítulo do regulamento da instituição que determina a realização de uma análise anual da economia dos membros. O site do FMI informa que as autoridades brasileiras precisam de mais tempo para analisar a publicação do relatório.

O Brasil autorizou pela primeira vez a divulgação do documento completo em 2012. A prerrogativa de publicar ou não o relatório parte do país-membro. Pelas políticas de transparência e comunicação do FMI, os integrantes do fundo podem requerer correção ou supressão de trechos do relatório, de acordo com critérios definidos. É o caso de informações que possam influenciar mercados.

A nota divulgada ontem pelo FMI não traz projeções do FMI para a economia brasileira em 2013 e 2014. No mês passado, quando a instituição atualizou as previsões para a economia global, reduziu a estimativa para o avanço do PIB brasileiro de 3% para 2,5% para este ano e de 4% para 3,2% para o ano que vem.

No fim de julho, o diretor-executivo do Brasil e outros dez países no FMI, Paulo Nogueira Batista Jr., se absteve da votação que definia a liberação de uma parcela de €1,7 bilhão para a Grécia. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, desautorizou publicamente Batista Jr. e ligou para a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, para dizer que o representante brasileiro não estava autorizado a votar como votou. Nogueira Batista foi chamado a Brasília, onde se reuniu com o ministro da Fazenda, mas continua no cargo em Washington.

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Pesquisa mostra que 44% dos turistas estrangeiros se queixam de preços altos

Valor Econômico

A valorização do real ante o dólar em 2012 explica por que os preços de produtos e serviços foram a principal razão de insatisfação entre os turistas estrangeiros que visitaram o Brasil no ano passado. Esses preços foram considerados insatisfatórios para 43,9% dos turistas estrangeiros que responderam à pesquisa “Demanda Turística Internacional”, divulgada ontem pelo Ministério do Turismo.

Neste ano, com a desvalorização do real, o inverso deve ocorrer. “Um câmbio depreciado em 20% é um desconto de 20%”, afirma o secretário nacional de Políticas de Turismo, Vinícius Lummertz. O ministro do Turismo, Gastão Vieira, foi mais cauteloso. Segundo ele, não é possível avaliar o impacto da recente desvalorização do câmbio no turismo em 2013. “Precisamos medir se isso vai influenciar favoravelmente o turista estrangeiro”, disse Vieira.

Para o ministro, não é possível tirar conclusões, porque, por um lado, o “turista europeu está muito contido quanto a custo, mas em compensação temos recuperação da economia americana”.

O levantamento foi feito com 31 mil turistas estrangeiros que visitaram o Brasil no ano passado. Mostra que mais de 56,1% deles saíram do país satisfeitos com os preços de produtos e serviços praticados por aqui. Embora mais da metade tenha considerado os preços adequados, esse quesito foi o que recebeu a pior avaliação entre os apresentados pela pesquisa.

Serviços como telefonia (67,7% de aprovação), rodovias (70%), aeroportos (73%) e a sinalização (76,5%) foram mais bem avaliados. Os turistas estrangeiros gostaram da hospitalidade do povo (97,7% de aprovação), da gastronomia (95,5%) e da hospedagem (93,2%). O país recebeu 5,67 milhões de turistas estrangeiros em 2012.

O principal país a enviar turistas ao Brasil no ano passado foi a Argentina, com 1,67 milhão de turistas, ou 29% do total. Em seguida aparecem Estados Unidos (586 mil, ou 10,2%) e Alemanha (258 mil, ou 4,5%). Para 46,8% a principal razão para a viagem foi o lazer. Outros 25,3% vieram a negócios. Os demais turistas vieram para visitar familiares, conhecer destinos religiosos ou fazer cursos e compras.

 

O estudo, realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apurou, entre outros dados, a procedência, perfil, gastos, principais destinos, motivação da viagem e grau de satisfação do turista internacional que visitou o país em 2012.

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