Brasil

Carta aberta de Cesare Battisti a Lula e ao Povo Brasileiro

14 de Novembro de 2009 Como última sugestão eu recomendo que vocês continuem lutando pelos seus ideais, pelas suas convicções. Vale a pena! Por Cesare Battisti “CARTA ABERTA” AO EXCELENTÍSSIMO SENHOR LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO MAGISTRADO DA NAÇÃO BRASILEIRA AO POVO BRASILEIRO “Trinta anos mudam muitas coisas na vida dos homens, e às vezes fazem uma vida toda”. (O homem em revolta – Albert Camus)

Tristeza, indignação e sei lá mais o que!

Por: Luiz Rodolfo Viveiros de Castro (Gaiola) É com muita tristeza, mas tanta, tanta, que suplanta a indignação, que quase me paralisa – e para tentar não ficar parado tento escrever para vocês. Acabei de entrar agora no globo.com, pensando em ver os resultados do futebol. Já sabia que meu time tinha perdido para o Barueri e que o Flamengo tinha ganho do Náutico; queria saber como foi para o Flu e para os adversários diretos na luta contra o rebaixamento do meu Botafogo. Mas que futebol, que nada. O que importa estar na primeira ou na segunda divisão?

Gregório, Gregório

Gregório, Gregório (a Gregório Bezerra, camarada de sonhos, de vida) impenetrável nordestino, como casca de jabuti; duro

Prêmio NOBRE da Paz

Nota Política do PCB De forma decepcionante, o Prêmio Nobel da Paz de 2009 foi outorgado a Barack Obama por “suas intenções de promover a paz e o desarmamento”. No primeiro momento, houve quem considerasse que se tratou de uma medida positiva, vendo na premiação uma crítica à política genocida de Bush e outros ex-presidentes dos EUA, uma medida que apontaria para um caminho de busca de soluções políticas e econômicas capazes de garantir a sobrevivência da espécie humana.

Camaradas do Partido Comunista Brasileiro

Desde as Montanhas da Colômbia, em nome dos Guerrilheiros das FARC, de seu Estado Maior, saudamos com afeto o XIV Congresso do PCB, abraçando seus sonhos com nossos desejos inextinguíveis da Pátria Grande e do Socialismo.

Camarada Marighella, PRESENTE!

Crédito: files.wordpress.com (Nota Política do PCB) No próximo dia 4 de novembro, cumprem-se quarenta anos do covarde assassinato de Carlos Marighella pelas forças da repressão da ditadura militar. O PCB se associa a todas as iniciativas para homenagear este herói e conclama sua militância e amigos a delas participarem. Marighella formou-se politicamente na grande escola do PCB, onde militou a maior parte de sua vida como revolucionário. Após o golpe imperialista de 1964, que assumiu a forma de golpe militar, o camarada rompeu com o PCB, liderando a criação da ALN (Ação Libertadora Nacional), em razão de divergências com a linha política do Partido, em que predominavam as ilusões de aliança com setores da chamada burguesia nacional e na democracia burguesa, equívocos que estão na raiz da derrota popular em 1964.

Carta

Caro companheiro Lincoln Penna, sou Geraldo, da Expressão Popular. Em primeiro lugar, quero parabenizá-lo pela iniciativa e pelo conteúdo de sua carta, abaixo, ao PCB por ocasião da realização do XIV Congresso. Acompanhei, na medida do possível, a realização desse congresso, que com certeza vai fortalecer a nossa luta. Duas coisas me chamaram a atenção em sua carta: a primeira, a iniciativa e a proposta de o PCB incentivar a comunicação de mensagens, “Com a rubrica Carta ao PCB, o Partido pode inaugurar um programa de difusão de mensagens tornando-se um interlocutor permanente com a cidadania e seus problemas.”. Isso é de suma importância. As pessoas têm coisas para dizer e dizendo-as ao partido e entre si, intermediado pelo partido, estarão ampliando seu conhecimento, fundamental, imprescindível para a luta de classes.

Carta aos Congressistas do XIV Congresso do PCB

Caros Camaradas É com satisfação que revi velhos companheiros e conheci os novos militantes do nosso Partidão, por ocasião da abertura do XIV Congresso do PCB. Reitero o que já tive oportunidade de dizer outra vez, em uma reunião com comunistas que se encontram atualmente sem filiação partidária, que, mesmo provisoriamente afastado, estou convencido do acerto da linha política adotada e ratificada neste Congresso. Além disso a Carta aos verdadeiros comunistas salienta algo importante para a superação de antigas práticas. Refiro-me à atitude de ampliação do diálogo com todas as forças vinculadas ao ideário comunista, e à disposição de incentivar o contraditório, para que o Partido cresce e se apresente destituído de sectarismo, que tanto o afastou em vários momentos de sua história, enclausurando-o a ponto de confinar seus militantes aonde quer que estivessem.