Zapata: um morto útil?
Crédito: Solidários
Por: Enrique Ubieta
Publicado em 24 de Fevereiro de 2010 – Em MONCADA
A absoluta carência de mártires de que padece a contra-revolução cubana é proporcional a sua falta de escrúpulos. É difícil morrer em Cuba, não porque as expectativas de vida sejam as de Primeiro Mundo – ninguém morre de fome, ainda que pese a carência de recursos, nem de enfermidades curáveis -, porque impera a lei e a honestidade.
As Damas de Branco e Yoani podem ser detidas e julgadas segundo as leis vigentes – em nenhum país pode violarem-se as leis: receber dinheiro e colaborar com a embaixada do Irã (um país considerado como inimigo) nos Estados Unidos, por exemplo, pode acarretar a perda de todos os direitos cidadãos naquela nação -, porém elas sabem que em Cuba ninguém desaparece, ninguém é assassinado.