PCB
Repúdio à escalada repressiva e à campanha de calúnias contra os Sindicatos solidários aos movimentos sociais
(Nota Política do PCB)
O Partido Comunista Brasileiro repudia o processo de criminalização levado a cabo pelo governo estadual, com respaldo do ministro da justiça, Eduardo Cardoso, aos militantes de diversas organizações políticas, bem como a tentativa de desqualificar o movimento sindical e partidos políticos do campo comunista e socialista.
OS CRAQUES DAS ARMAS
O Ministério da Justiça, atendendo a pedido do governador Pezão, prorrogou a estada da Força Nacional no Rio de Janeiro, por mais 90 dias. Motivo: reforçar a segurança no Morro Santo Amaro, no Catete, durante as ações do programa “Crack, é Possível Vencer”. Além disso, semana passada, o governador enviou ofício, ainda não respondido, solicitando que a Força Nacional, mais Marinha e Exército permanecessem apoiando a segurança no Complexo da Maré. Detalhe: todo o trabalho de apoio às forças de segurança do Rio na Maré custa cerca de R$ 1,7 milhão por dia.
Barrar o genocídio do povo palestino
(Nota Política do PCB)
A Comissão Política Nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB) manifesta seu repúdio a mais uma agressão de Israel contra o povo palestino na Faixa de Gaza, cujas bombas já mataram dezenas de pessoas, entre estas mulheres e crianças, e deixaram centenas de feridos. Trata-se, na verdade, de mais um genocídio contra os palestinos, uma vez que não possuem um Estado soberano, não contando com exército, marinha nem aeronáutica e estão sendo bombardeados por um dos mais bem equipados exércitos do mundo.
Nota conjunta do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e Esquerda Marxista (EM-CMI) – Todo apoio militante aos antifascistas ucranianos
Partido Comunista Brasileiro e Esquerda Marxista
O Partido Comunista Brasileiro e a Esquerda Marxista têm acompanhado com preocupação os fatos que se desenrolam na Ucrânia. É mais um capítulo da intromissão imperialista no país e da luta entre frações oligárquicas que marcam a história ucraniana desde sua separação da URSS. Estes oligarcas emergiram como força dominante ao se apropriar, através de manobras e privatizações escusas, do patrimônio construído com muito sacrifício pelo povo soviético. Suas ações levaram o país à situação atual, à beira da bancarrota econômica e social.