Internacional

A ATUAL CONJUNTURA COLOMBIANA

Crédito: www.pacocol.org Entrevista com Carlos Lozano Guillén, diretor do periódico VOZ, do Partido Comunista Colombiano Carlos A. Lozano Guillén, diretor da VOZ e candidato à Câmara de Representantes por Bogotá, na lista do Pólo Democrático Alternativo, foi entrevistado pelas principais cadeias de rádio e televisão colombianas, assim como pela Telesur e pelos meios de comunicação da Argentina, Venezuela, França e Holanda. Apresentamos aqui um resumo destas entrevistas para nossos leitores, numa cuidadosa seleção de perguntas e respostas. O assassinato do Governador de Caquetá, Luis Francisco Cuéllar, pelas FARC pôs fim no intercâmbio humanitário?

Breve história sobre o Partido Comunista da Bolívia (PCB)

Crédito: www.pcbolivia.net Dezessete de janeiro é data convencional da fundação do PCB. A data está ligada a dias de protesto popular contra uma das habituais aumentos de tarifas do transporte e de preços de produtos de consumo amplo. O pais estava comandado por um governo reacionário. Mas na realidade já em fins de 1949 existiam algumas células que reivindicavam uma posição comunista, sobre a base ideológica do marxismo-leninismo.

Formação básica

Introdução ao Método da Teoria Social Programa Nacional de Formação Política Netto, José Paulo. Elementos para uma leitura crítica do Manifesto Comunista O

A nova estratégia golpista dos EUA na América Latina

Crédito: 2.bp.blogspot.com “O desfecho do golpe nas Honduras chamou a atenção para a nova estratégia golpista dos Estados Unidos na América Latina. É transparente que Washington, recorrendo a processos diferentes dos tradicionais, conseguiu o que pretendia: afastar um presidente progressista democraticamente eleito e substitui-lo por gente da sua inteira confiança. Essa vitória do imperialismo não deve ser subestimada porque se integra numa estratégia ambiciosa, que visa a neutralizar, sem pressas, o movimento de contestação dos povos da América Latina à dominação dos EUA”. Miguel Urbano Rodrigues – 07.01.10

As FARC são invencíveis!

Crédito: ANNCOL-Brasil Escrito por Dax Toscano Segovia Nesta entrevista, o importante jornalista colombiano analisa a atualidade e a história das FARC, o maior grupo guerrilheiro que existe na América. À “belíssima Lucero” e ao seu companheiro de luta, Simón Trinidad Resumo latino-americano/ ABP – Dias antes de contatar Jorge Enrique Botero, o entrevistador começou a ler um livro de autoria do jornalista colombiano, intitulado “Simón Trinidad, um homem de ferro”. A leitura o fascinou desde o início ao tratar das passagens da vida de um dos comandantes das FARC, hoje detido injustamente num cárcere norte-americano, país para o qual foi extraditado com o aval de Uribe, mas também por explicar a história de resistência e rebeldia de um povo que vem sofrendo os embates de uma criminosa oligarquia criolla e do voraz imperialismo ianque, o que permite compreender porque a insurgência colombiana é a força revolucionária que, ao levantar as armas, se constituiu em exército e os colombianos que formam parte dessa massa são despossuídos, sem-terras e violentados por esses grupos do poder e seus criminosos aparatos militares e paramilitares.

A mão militar de Israel em Nossa América, intervenSionismo mercenário

Crédito: www.marxists.de Entrevista com Sergio Yahni, diretor do Centro de Informação Alternativa de Jerusalém 13/12/2009 Catherine Hernandez, William Urbina e Bashir Ahmed da Rádio Guiniguada Pergunta: O golpe em Honduras e a instalação de sete novas bases militares norteamericanas na Colômbia evidenciam uma escalada de agressões contra os processos de libertação que estão ocorrendo na América Latina. Como você interpreta essa situação?

A Batalha de Kursk e a falsificação da História

Crédito: www.odiario.info Salvo raríssimas excepções, os historiadores militares da burguesia omitem qualquer referência à batalha de Kursk, “a maior batalha da História, de importância decisiva para o desfecho da II Guerra Mundial. “A omissão não resulta de ignorância. Tornar pública a verdade sobre Kursk pulverizaria os mitos forjados por Hollywood sobre a participação dos EUA na II Guerra e arrancaria a máscara à moderna historiografia norte-americana, tirando-lhe credibilidade”. Miguel Urbano Rodrigues – 21.12.09

Janeiro de 1918: nasce o Partido Comunista Argentino

Crédito: PCA O Partido de Fidel, Ho Chi Minh e Lenin No dia 6 de janeiro de 1918, um grupo de jovens fundava o Partido Socialista Internacionalista, mais tarde Partido Comunista. Inspirados na Revolução Russa e insatisfeitos com o reformismo do Partido Socialista, criavam uma ferramenta política para transformações profundas e revolucionárias em nosso país. Perseguido, posto na ilegalidade, clandestino, o Partido Comunista e sua militância – com equívocos, erros, vitórias e muita abnegação – atua na vida nacional de muitas formas, que vão da criação e consolidação de organizações sociais e populares (sindicatos, movimentos culturais e de bairros, organizações estudantis, organismos de direitos humanos, de solidariedade nacional e internacional, entre outros) até a difusão de uma cultura marxista no cotidiano social e político da Argentina.

Adeus ao comunista José Peba

Crédito: www.iparaiba.com.br Bernardete Wrublevski Aued* José Peba Pereira dos Santos nasceu em São João do Cariri, Paraíba, em 21 de janeiro de 1917 e o seu coração de militante comunista deixou de bater no último dia do ano de 2009, na cidade de Campina Grande, Paraíba. De profissão sapateiro, foi dirigente sindical, militante do Partido Comunista Brasileiro. Diferentemente dos comunistas de grandes cidades como Rio de Janeiro ou São Paulo, cujo anonimato resulta em certas garantias de vida, José Peba torna-se comunista num contexto onde os dirigentes políticos estavam pouco ou nada habituados com a convivência de sindicato, greves e liderança de trabalhador. Nesta situação, José fez política pelo avesso e, muitas vezes escapou por pouco de perder a vida. Veio deste período o apelido Peba, uma metáfora ao tatu Peba, um animal hábil cavador nas entranhas da terra. José escava as entranhas do poder constituído, questionando-o dentro do trabalho e fora dele.

Nosso povo continuará resistindo às tropas de ocupação das Nações Unidas

Crédito: http://200.169.228.51 Em entrevista, Henry Boisrolin, dirigente do Comitê Democrático Haitiano, critica a presença e a atuação das tropas das Nações Unidas no Haiti. Para ele, a ocupação do Haiti é um novo esquema de dominação para sufocar a rebelião popular contra as péssimas condições de vida no país: 70% da população ativa não tem trabalho; a taxa de mortalidade infantil é superior a 80 por mil; a taxa de analfabetismo supera os 70% no campo e chega a 50% nas cidades; e a expectativa de vida não supera a casa dos 50 anos. Carlos Aznárez – Resumen Latinoamericano