Organizações e intelectuais condenam golpe imperialista na Venezuela

imagemJornal Poder Popular

PCV condena golpe de Estado do imperialismo e da direita

Pronunciamento do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista da Venezuela (PCV), frente a agressão imperialista que vem se materializando contra o povo venezuelano.

Em coletiva de imprensa extraordinária, realizada no dia 25 de janeiro, Oscar Figuera, Secretário Geral do Comitê Central do PCV, reitera que está em andamento um golpe de estado iniciado pelo imperialismo norte-americano, com participação dos governos lacaios da América Latina e da direita servil-apátrida venezuelana, que, desconhecendo a condição de Nicolás Maduro Moros como Presidente Constitucional da República Bolivariana da Venezuela, tentam instalar um Governo títere em nosso país e gerar condições para um quadro de violência política que abra caminho para uma guerra civil por meio da qual a reação internacional justificaria uma intervenção direta.

Frente a esta realidade, o PCV determinou:

– Ativar todas as capacidades do PCV, JCV e frentes políticas de massas para impulsar a mais amplia aliança patriótica, democrática e popular-revolucionária contra o golpe imperialista.

– Continuar impulsionando a solidariedade internacional dos Partidos Comunistas e Operários e do movimento progressista mundial, a qual vem se desenvolvendo através do Departamento de Política Internacional do PCV, JCV, COSI e das frentes politicas de massas; expressos em dezenas de ações e mensagens de Solidariedade de distintas organizações como: o Conselho Mundial pela Paz, a Federação Sindical Mundial, a Federação Democrática Internacional de Mulheres, a Federação Mundial de Juventudes Democráticas, Partidos Comunistas do mundo, entre outras organizações.

– Impulsionar a mais amplia aliança patriótica, democrática e popular-revolucionária, que deve ter expressão na integração da direção do processo venezuelano, que permita derrotar a agressão imperialista e resolver os graves problemas do nosso povo.

– Promover um Governo de ampla aliança patriótica, democrática popular-revolucionária, que golpeie os setores aliados do imperialismo norte-americano, principalmente os monopólios, em especial o setor financeiro especulativo, que diariamente saqueiam o nosso povo.

– Desenvolver um plano de mobilização nacional e internacional de caráter amplo, que incorpore, ao movimento operário-camponês, comunitário e popular, civis e militares, religiosos ou não, unidos na defesa da pátria.

– Exigimos que os governos nacional, regionais e municipais exerçam sua autoridade para neutralizar as máfias da especulação e da corrupção, que atuam impunemente, com ações necessárias para recuperar o poder adquisitivo do salário e o acesso a bens e serviços básicos.

– Apoiar a solicitação de uma reunião imediata do GPPSB com o Presidente Nicolás Maduro Moros e insistir mais uma vez coma realização de uma bilateral com o chefe de estado, em que sejam apresentadas as propostas do PCV, com vistas à saída revolucionária da crise capitalista.

– Diante da agressão imperialista, o PCV, a JCV e as frentes políticas de massas impulsionarão a mais ampla unidade patriótica, democrática, popular-revolucionária para derrotar o golpe de estado em curso.

– Expressamos nossa solidariedade para com as e os venezuelanos que, em nível mundial, sofrem atos de xenofobia estimulados pelos Governos de direita, particularmente no Equador. Condenamos esta política a serviço do imperialismo norte-americano, que busca conquistar seus objetivos de dominação dividendo, desagregando e confrontando nossos povos.

– O PCV apoia a decisão do governo de romper as relações diplomáticas e consulares com o governo dos EUA.

CONTRA O GOLPE IMPERIALISTA! UNIDOS NA DEFESA DA PÁTRIA!

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– Facebook: @Partidocomunistave

Mensagem de solidariedade do Secretário Geral da FSM com a República Bolivariana da Venezuela: https://youtu.be/gO7cU_LrfKw


KKE condena a intervenção dos EUA nos assuntos internos da Venezuela

O Partido Comunista da Grécia (KKE) condena rotundamente a intervenção crua dos EUA, de seus governos aliados na América Latina, da Organização dos Estados Americanos (OEA) e da União Europeia nos assuntos internos da Venezuela.

Denunciamos em particular as ameaças militares e as ações do golpe de estado dos EUA contra o Presidente eleito do país, o apoio das forças reacionárias e o reconhecimento de seu líder, Guaidó, como “presidente interino” – títere, para promover os perigosos planos imperialistas dos EUA e da OTAN na região da América Latina, como está ocorrendo em todo o mundo.

Os acontecimentos na Venezuela são um assunto do povo do país e é o povo quem tem a responsabilidade de defender seus intereses e de eleger a liderança de seu país.

O KKE expressa sua solidaridade para com o povo venezuelano, que está experimentando a exploração e a crise capitalistas, apoia o PC da Venezuela (PCV) que luta pels direitos da classe trabalhadora, para que o povo viva sem exploração e intervenções imperialistas.

Atenas 24/01/2019

Secretaria de Imprensa do CC do KKE.

*Informação da Seção de RRII do CC do KKE


Bancada Progressista do Parlasur rechaça tentativa de Golpe de Estado na Venezuela

La Bancada Progresista del Parlamento del Mercosur (Parlasur), ante la situación política de Venezuela, emitió un comunicado este 24 de enero en repudio absoluto al intento de golpe de Estado Venezuela y a la intervención de Estados Unidos (EEUU) en la nación.

A continuación texto íntegro del comunicado:

Bancada Progresista del PARLASUR

La Bancada Progresista del Parlamento del MERCOSUR manifiesta su absoluto rechazo al intento de golpe de Estado llevado a cabo en la hermana República Bolivariana de Venezuela por medio de un plan perfectamente coordinado por el gobierno de los Estados Unidos, la Secretaría General de la OEA, los gobiernos del autodenominado “Grupo de Lima” y los integrantes de la oposición antidemocrática de Venezuela.

Ante este nuevo ataque intervencionista, respaldamos la decisión soberana del pueblo venezolano al elegir como su presidente democráticamente electo al compañero Nicolás Maduro. Este nuevo intento de golpe es tan directamente manipulado por los actores externos como lo fuera el golpe contra el Comandante Chávez en el 2002.

Apoyamos la decisión del gobierno venezolano de romper relaciones con el gobierno de Estados Unidos.

Apoyamos las gestiones realizadas por los gobiernos de México y de Uruguay de invocar urgentemente a un proceso de negociación y reducir inmediatamente tensiones y evitar una escalada de violencia, tal como vienen impulsando los gobiernos de Argentina, Brasil, Colombia, Chile, Ecuador, Paraguay y Perú, al desconocer la institucionalidad democráticamente electa en Venezuela y reconocer a un personaje carente de toda legitimidad.

Asimismo, ante la crisis política instigada desde el exterior, manifestamos que solamente el diálogo y la negociación deben ser los instrumentos para resolver el conflicto, rechazando las amenazas de intervención directa sobre Venezuela tal como lo han admitido el propio Vicepresidente de los Estados Unidos, Mike Pence, y el presidente Donald Trump al afirmar que no descartan ningún tipo de acción para destituir al gobierno de Venezuela.

Apoyamos la convocatoria urgente de la Mesa Directiva del Parlamento del MERCOSUR para discutir esta situación y apoyar los procesos de diálogo en marcha para aportar soluciones y propuestas concretas que vayan en el sentido de frenar el intervencionismo, las amenazas unilaterales y el desconocimiento de la soberanía de Venezuela.

Finalmente, alertamos que nuestra región vive por estas amenazas, una de las etapas más críticas en los últimos años en cuanto a la paz y la no intervención, enfrentando la posibilidad de que se registren acciones bélicas contra Venezuela.

Ciudad CCS / Con información de Agencia De la IV Internacional trotskista

CONTRA LA INTERVENCIÓN GOLPISTA EN VENEZUELA POR UNA SALIDA DEMOCRÁTICA A LA CRISIS

La IV Internacional se pronuncia abiertamente en contra del nuevo intento de golpe de Estado e intervención imperialista contra Venezuela cínicamente orquestada y convocada por el vicepresidente de los Estados Unidos, Mike Pence (dado el descrédito de Trump ante Latinoamérica). En un video circulado durante la noche del 22 de enero se daba el banderazo de salida a una estrategia que pasó, en cuestión de horas, de la autoproclamación, sin que nadie le votase, del verdadero usurpador Juan Guaidó como “presidente” de Venezuela. Seguida esta autoproclamación, se dio pie a la avalancha de “reconocimientos” del supuesto nuevo gobierno por parte de presidentes y gobiernos neoconservadores, derechistas o hasta neofascistas de la región y de todo el mundo. También la OEA y los países de la región que suscribieron la “Declaración de Lima” se subordinaron de inmediato a los planes imperialistas, reconociendo la ilegítima presidencia de Gualdió, implementando un bloqueo de Venezuela y contribuyendo a buscar alguna provocación que justifique una intervención armada.

Nos sumamos decididamente a las campañas de condena de este intento de golpe de Estado e intervención imperialista, que viola los mínimos marcos de soberanía nacional. Llamamos a la más amplia movilización popular, unitaria, internacionalista y democrática en contra del golpe, lo que significa que, independientemente de nuestras diferencias y nuestras críticas al gobierno Maduro y al régimen que implantó en Venezuela, no vemos salida por la vía de un golpe imperialista. Que sea el pueblo venezolano, libre, soberana y democráticamente quien decida su futuro.

Los innegables problemas políticos, sociales y económicos de Venezuela sólo pueden resolverse democráticamente sin intervenciones imperialistas que no tienen ninguna credibilidad en su proclamada defensa de la “democracia y los derechos humanos”. Es cierto que importantes sectores populares, exasperados por la gravísima situación económica del país, por las dificultades, las contradicciones y las opciones equivocadas del gobierno, han salido a las calles en apoyo al golpe. La tragedia es que no es poniéndose bajo las órdenes de la oligarquía nacional y de las fuerzas imperialistas, reaccionarias y hasta neofascistas internacionales que van a mejorar la situación económica, social y de Derechos Humanos en Venezuela.

En estos momentos todo parece indicar que los protagonistas del golpe están intentando forzar una guerra civil y/o una intervención directa de potencias extranjeras, lo cual tan sólo puede agravar los problemas del país y sólo redundaría en una profundización de la ofensiva política de la derecha y la extrema derecha en América y en todo el mundo. Un conflicto armado supondría un escenario catastrófico para la región y permitiría una nueva cruzada por el control de los recursos petroleros del país por parte de los grandes oligopolios internacionales. La catástrofe de la ocupación de Iraq por Estados Unidos nos da una idea de lo que podría suceder en Venezuela y toda la región si los golpistas no deponen su actitud.

Llamamos a todas las fuerzas revolucionarias, progresistas y democráticas a movilizarse contra esta nueva intervención imperialista y a defender la soberanía del pueblo venezolano para resolver sus problemas políticos, sociales y económicos democrática y pacíficamente, sin sabotajes a su economía, sin amenazas de intervención armada y respetando la voluntad mayoritaria expresada en las urnas.

¡No al golpe de estado en Venezuela!

¡Por una salida antiimperialista y soberana a la crisis venezolana!

Buró Ejecutivo de la IV Internacional 24 de enero de 2019


Síria: solidariedade com o Governo venezuelano

La Asociación de Amistad sirio-venezolana, organizaciones palestinas y de esta nación del Levante, ratificaron hoy la solidaridad con esa nación sudamericana y el gobierno legítimo del presidente Nicolás Maduro.

En un acto masivo frente a la sede diplomática de Venezuela, diversos oradores condenaron la injerencia de Estados Unidos y el distorsionador manejo mediático de lo que sucede en ese país.

La masiva actividad se caracterizó por las consignas antiimperialistas y pancartas que censuraron las maniobras de Washington y sus lacayos para promover la crisis venezolana en contra de todas las normas internacionales.

El embajador de Venezuela en Síria, José Gregorio Biomorgis, agradeció las muestras de solidaridad y reiteró que su país se mantiene firme en la defensa de la soberanía y de los principios bolivarianos.

Prensa Latina


Santo Domingo, 24 ene (PL) El presidente de la Conferencia Permanente de Partidos Políticos de América Latina y el Caribe (Copppal), el dominicano Manolo Pichardo, llamó hoy a abordar y respetar desde espacios de diálogos la soberanía e institucionalidad de Venezuela. La situación en el país suramericano debe ser abordada -como ha manifestado la ONU-, desde espacios de diálogos políticos que no vulneren la soberanía ni el el orden institucional y democrático dado a través de la Constitución, las leyes y los procesos electorales en los cuales la voluntad popular se ha expresado, expresó Pichardo.

En una nota de prensa a la cual tuvo acceso Prensa Latina, el político dijo que la entidad regional que lidera, apegada siempre a los principios que dan sentido a su existencia, recogidos en la Declaración de Oaxaca, rechaza cualquier tipo de injerencia en los asuntos internos de Venezuela.

‘Estamos comprometidos de manera inequívoca y permanente a defender la democracia y el principio de autodeterminación de los pueblos latinoamericanos y caribeños, por ello, propugnamos porque sean estos quienes busquen salidas pacificas a sus conflictos internos’, agregó.

Asimismo, el presidente de la Copppal indicó que la legitimidad de los gobiernos no puede estar atada a los intereses geopolíticos de un sector o país determinado y señaló: en latinoamérica existen casos de violación a los derechos humanos y cuestionamientos al sistema democrático en países como Brasil, Honduras, Argentina y hasta en Estados Unidos.

Finalmente, la nota divulgada precisa que ‘la inhabilitación de Lula para impedir que ganara las elecciones; el golpe electoral en Honduras, los niveles de exclusión social que sumen en la pobreza a más de 50 millones de norteamericanos, además del racismo y violación a los derechos humanos, son muestras de que no solo en Venezuela existen problemas a resolver’.

El expresidente del Parlamento Centroamericano propuso reiniciar las conversaciones entre los diferentes sectores, pues la única forma de encontrar una salida a los males que afectan el país suramericano es con el esfuerzo de todos los actores de su sistema político y social, concluye la nota.

agp/ema


EL SALVADOR

DECLARACIÓN DEL PIT-CNT ANTE LO SUCEDIDO EN VENEZUELA

Montevideo, 24 de enero de 2019

Ante los hechos de público conocimiento acontecidos durante la jornada ayer en la República Bolivariana de Venezuela, el PIT CNT declara:

1- La central de trabajadores, desde sus inicios, lucha por la solución pacifica de los conflictos, pero siempre respetando la autodeterminación de los pueblos. Todos los gobernantes del resto de los países deben reconocer la voluntad manifestada por el pueblo venezolano en las pasadas elecciones.

2- En este sentido saludamos el comunicado conjunto de México y Uruguay, que en sintonía con las declaraciones de la ONU y la Unión Europea, así como España y Portugal, manifiestan su apoyo, compromiso y disposición para trabajar conjuntamente en favor de la estabilidad, el bienestar y la paz del pueblo venezolano.

3- Rechazamos y manifestamos nuestra profunda preocupación ante la posición del llamado “Grupo de Lima”, que lejos de buscar la paz y el diálogo entre los venezolanos, profundiza la crisis con sus manifestaciones públicas que solo buscan réditos políticos personales y no piensan en el bienestar del pueblo venezolano. Una vez más se hace notar la articulación de la oposición venezolana con Estados Unidos y más recientemente con el grupo de países nucleados en el Grupo de Lima.

4- Desde el PIT CNT el pasado diciembre se lanzó la “red de defensa internacional de la democracia”, contra el fascismo creciente en la región y el mundo. Por ello llamamos a todas las organizaciones hermanas y actores del sistema político, a sumarse a trabajar por la defensa de las democracias de nuestros pueblos. América Latina sufrió mucho las dictaduras hace pocas décadas atrás, debemos cuidar nuestra democracia respetando la autodeterminación de los pueblos, como pilar fundamental para la paz y la justicia social.


GUATEMALA

NICOLÁS MADURO MOROS: ÚNICO Y LEGÍTIMO PRESIDENTE DE VENEZUELA

El Partido Guatemalteco del Trabajo ratifica su apoyo al legítimo Presidente Constitucional de la República Bolivariana de Venezuela, Nicolás Maduro Moros, electo democráticamente para un segundo mandato presidencial.

Con la elección del Presidente Maduro para un segundo mandato, el pueblo venezolano ratificó su respaldo a la continuidad de la Revolución Bolivariana. No obstante, ha enfrentado una política injerencista por parte del imperio norteamericano, que ejerce un bloqueo económico y financiero y, además, amenaza con una intervención militar, en complicidad con los gobiernos de Canadá y del cartel de Lima, especialmente con Colombia, Brasil y Perú. Sigue enfrentado a una derecha violenta, terrorista y golpista financiada y apoyada políticamente por el imperialismo yanqui.

Hoy la Revolución Bolivariana enfrenta un nuevo intento de Golpe de Estado. Juan Guaidó, jefe de facto la Asamblea Nacional usurpadora, se declaró presidente interino de Venezuela incurriendo en delitos de sedición y usurpación de las competencias de otros organismos del Estado, atentando y burlándose de la soberanía del pueblo que eligió a Nicolás Maduro como Presidente.

La injerencia imperialista es apoyada por los gobiernos de derecha de América Latina, quienes se articulan en el llamado Grupo de Lima, del que también forma parte el gobierno corrupto de Guatemala, con la complicidad del nefasto secretario general de la Organización de Estados Americanos (OEA). En sus intentos por derrotar la Revolución Bolivariana, han pretendido, sin lograrlo, que las Fuerzas Armadas Bolivarianas se unan al intento golpista, y han activado grupos de paramilitares y guarimbas violentas, tratando de levantar una rebelión social.

El Pueblo y el Gobierno venezolano defienden su Revolución. Miles y miles de venezolanos están contra esta intentona golpista. Las fuerzas armadas apoyan su Constitución y al gobierno legítimamente establecido. Los órganos legítimos del Estado garantizan la legalidad y constitucionalidad ante esta intentona autoritaria y dictatorial. La defensa política, legal y armada es su legítimo derecho ante la agresión interna y externa.

Los comunistas rechazamos la declaración del servil gobierno de Guatemala reconociendo al golpista Juan Guaidó como presidente provisional de Venezuela, pues constituye una clara intromisión e injerencia en los asuntos internos de ese país.

Condenamos la política injerencista de Estados Unidos, de sus organismos de dominación (como la OEA), de sus títeres en el cartel de Lima y de las oligarquías serviles en América Latina. También condenamos la injerencia de países de la Unión Europea, que al igual que Estados Unidos están interesados en apropiarse y despojar de sus recursos estratégicos a Venezuela.

Nos solidarizamos y apoyamos la heroica lucha del pueblo bolivariano de Venezuela, del Partido Comunista de Venezuela y del gobierno legítimo de Nicolás Maduro Moros.

Partido Guatemalteco del Trabajo

Solidaridad con Venezuela y repudio al golpe yanqui: Parlasur, Coppal, IV Internacional,Siria, Palestina, Pit-Cnt, Comunistas de El Salvador, Argentina, Guatemala y Paraguay


INTELECTUAIS DO MUNDO CONTRA O GOLPE

“Querem empurrar a Venezuela para o precipício”, denunciaram Chomsky e outros 70 signatários de uma carta aberta Um grupo de 70 intelectuais, historiadores e especialistas em política latino-americana exigiram, em duros termos, que o governo dos Estados Unidos parem de interferir na política interna venezuelana e apoiam um diálogo entre o chavismo e o antichavismo.

“Ao reconhecer o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, como novo presidente da Venezuela, algo ilegal segundo a Carta da OEA, o Governo de Donald Trump acelerou a crise política da Venezuela com a esperança de dividir os militares venezuelanos e polarizar ainda mais a população, obrigando-a a eleger bandos”, denunciou o grupo de intelectuais em uma carta aberta.

Os signatários, dentre os quais se encontra o filósofo e ativista Noam Chomsky e o relator independente da ONU Alfred de Zayas, asseguraram que o reconhecimento de Guaidó como governante legítimo da Venezuela em detrimento do presidente Nicolás Maduro por parte de Estados Unidos e seus aliados piorará a situação nesse país e gerará “um sofrimento humano desnecessário, violência e desestabilização”.

“Se a administração de Trump e seus aliados continuarem seu curso imprudente na Venezuela, o resultado mais provável será o derramamento de sangue, o caos e a insegurança”, advertiram os intelectuais, incluídos chefes de cátedra, professores eméritos e diretores de centros de estudos.

“O objetivo óbvio, e em várias ocasiões declarado, é expulsar Maduro mediante um golpe de Estado”, declararam os intelectuais, segundo os quais os Estados Unidos já deveriam ter aprendido alguma coisa de seus empreendimentos para a derrubada de regimes no Iraque, na Síria, Líbia ou de seu patrocínio histórico às intervenções políticas na América Latina.

O governo do presidente Donald Trump foi o primeiro a reconhecer o chefe do Parlamento Juan Guaidó como governante legítimo da Venezuela. “Sob a Administração de Trump, a retórica agressiva contra o Governo venezuelano disparou num nível extremo e ameaçador, com funcionários falando de ‘ação militar’ e condenando a Venezuela, junto com Cuba e Nicarágua, como parte de uma ‘troika da tirania”, recordaram os intelectuais em referência ao assessor de segurança nacional da Casa Branca, John Bolton.

“Os Estados Unidos e seus aliados, incluído o secretário geral da OEA, Luis Almagro, e o presidente de extrema direita do Brasil, Jair Bolsonaro, querem empurrar a Venezuela para o precipício”, asseguraram.

Os estudiosos concluíram que a única solução que há “é um acordo negociado, como sucedeu no passado em países latino-americanos, quando as sociedades polarizadas politicamente não podiam resolver suas diferenças através das eleições”.

Tradução: Partido Comunista Brasileiro (PCB)

Fonte: http://www.resumenlatinoamericano.org/2019/01/25/venezuela-intelectuales-del-mundo-contra-el-golpe/

Texto completo da declaração:

El gobierno de los Estados Unidos debe dejar de interferir en la política interna de Venezuela, especialmente en sus intentos de derrocar al gobierno de ese país. Resulta casi seguro que las acciones de la administración Trump y sus aliados regionales empeorarán la situación en Venezuela, lo que llevará a un sufrimiento humano innecesario, violencia e inestabilidad.

La polarización política de Venezuela no es nueva; El país ha estado dividido por mucho tiempo en términos raciales y socioeconómicos. Pero la polarización se ha profundizado en los últimos años. Esto se debe en parte al apoyo de los Estados Unidos a una estrategia opositora dirigida a destituir al gobierno de Nicolás Maduro por medios extraelectorales. Si bien la oposición se ha dividido en esta estrategia, el apoyo de los EE.UU. ha respaldado a los sectores de la línea dura en su objetivo de derrocar al gobierno de Maduro mediante protestas a menudo violentas, un golpe de estado militar u otras vías que eluden el camino electoral.

Bajo la administración de Trump, la retórica agresiva contra el gobierno venezolano se disparó a un nivel más extremo y amenazador, con los funcionarios de la administración de Trump hablando de “acción militar” y condena a Venezuela, junto con Cuba y Nicaragua, como parte de una “troika de tiranía”. Los problemas resultantes de las políticas del gobierno venezolano han sido empeoradospor las sanciones económicas de Estados Unidos, que serían ilegales bajo los parámetros de la Organización de Estados Americanos y las Naciones Unidas, así como de la legislación de los Estados Unidos y otros tratados y convenciones internacionales. Estas sanciones recortaron los medios por los cuales el gobierno venezolano podría haber escapado de su recesión económica, y a la vez causaron una dramática caída en la producción de petróleo y el empeoramiento de la crisis económica, causando la muerte de muchas personas que no pudieron acceder a medicamentos que hubieran podido salvar sus. Mientras tanto, los gobiernos de EE.UU. y sus aliados continúan culpando únicamente al gobierno de Venezuela por el daño económico, incluso el causado por las sanciones estadunidenses.

Ahora EE.UU. y sus aliados, incluido el secretario general de la OEA, Luis Almagro, y el presidente de extrema derecha de Brasil, Jair Bolsonaro, han empujado a Venezuela al precipicio. Al reconocer al presidente de la Asamblea Nacional, Juan Guaidó como el nuevo presidente de Venezuela –algo ilegal bajo la Carta de la OEA— la administración Trump ha acelerado drásticamente la crisis política de Venezuela con la esperanza de dividir a los militares venezolanos y polarizar aún más a la población, obligándola a elegir bandos. El obvio, y a veces explícito objetivo, es expulsar a Maduro a través de un golpe de estado.

La realidad es que a pesar de la hiperinflación, la escasez y una profunda depresión, Venezuela sigue siendo un país políticamente polarizado. Los Estados Unidos y sus aliados deben dejar de alentar la violencia presionando por un cambio de régimen violento y extralegal. Si la administración Trump y sus aliados continúan su curso imprudente en Venezuela, el resultado más probable será el derramamiento de sangre, el caos y la inestabilidad. Estados Unidos debería haber aprendido algo de sus iniciativas de “cambio de régimen” en Irak, Siria, Libia y su larga y violenta historia de patrocinio de “cambios de régimen” en América Latina.

Ninguna de las partes en Venezuela puede simplemente vencer a la otra. El ejército, por ejemplo, tiene al menos 235,000 miembros de primera línea, y hay al menos 1.6 millones en las milicias. Muchas de estas personas lucharán, no solo sobre la base de la creencia en la soberanía nacional que se mantiene ampliamente en América Latina, frente a lo que parece ser una intervención liderada por Estados Unidos, sino también para protegerse de una posible represión si la oposición derroca al gobierno por la fuerza.

En semejante situación, la única solución es un acuerdo negociado, como sucedió en el pasado en países latinoamericanos cuando las sociedades políticamente polarizadas no pudieron resolver sus diferencias a través de las elecciones. Ha habido esfuerzos con potencial, tales como los liderados por el Vaticano en el otoño de 2016, pero no recibieron apoyo de Washington y sus aliados concentrados en el cambio de régimen. Esta estrategia debe cambiar para que exista una solución viable a la crisis actual en Venezuela.

Por el bien del pueblo venezolano, la región y por el principio de la soberanía nacional, estos actores internacionales deben apoyar las negociaciones entre el gobierno venezolano y sus oponentes que permitirán que el país salga finalmente de su crisis política y económica.

Firmado:

Noam Chomsky, Profesor Emérito, MIT y Profesor Laureate, Universidad de Arizona

Laura Carlsen, Directora, Programa de las Américas, Centro de Política Internacional

Greg Grandin, profesor de historia, Universidad de Nueva York

Miguel Tinker Salas, profesor de Historia de América Latina y Estudios Chicano / a Latino / a en Pomona College

Sujatha Fernandes, profesora de economía política y sociología, Universidad de Sydney

Steve Ellner, editor gerente asociado de Perspectivas de América Latina

Alfred de Zayas, ex experto independiente de la ONU sobre la promoción de un orden internacional democrático y equitativo y único relator de la ONU que visitó Venezuela en 21 años

Boots Riley, escritor / director de Sorry to Bother You, músico

John Pilger, periodista y cineasta

Mark Weisbrot, codirector del Centro de Investigación Económica y Política

Jared Abbott, PhD Candidate, Departamento de Gobierno, Universidad de Harvard

Dr. Tim Anderson, Director, Centro de Estudios Contra Hegemónicos

Elisabeth Armstrong, profesora del estudio de mujeres y género, Smith College

Alexander Aviña, PhD, Profesor Asociado de Historia, Universidad Estatal de Arizona

Marc Becker, profesor de historia, universidad estatal de Truman

Medea Benjamin, Cofundadora, CODEPINK

Phyllis Bennis, Directora de Programas, New Internationalism, Institute for Policy Studies

Dr. Robert E. Birt, profesor de filosofía, Bowie State University

Aviva Chomsky, profesor de historia, Universidad Estatal de Salem

James Cohen, Universidad de París 3 Sorbonne Nouvelle

Guadalupe Correa-Cabrera, Profesora Asociada, Universidad George Mason

Benjamin Dangl, PhD, editor de Hacia la libertad

Dr. Francisco Dominguez, Facultad de Ciencias Sociales y Profesionales, Universidad de Middlesex, Reino Unido

Alex Dupuy, John E. Andrus Profesor de Sociología Emérito, Universidad de Wesleyan

Jodie Evans, Cofundadora, CODEPINK

Vanessa Freije, profesora asistente de estudios internacionales, Universidad de Washington

Gavin Fridell, Cátedra de Investigación de Canadá y Profesor Asociado en Estudios de Desarrollo Internacional, St. Mary’s University

Evelyn González, Consejera, Montgomery College

Jeffrey L. Gould, Profesor Rudy de Historia, Universidad de Indiana

Bret Gustafson, profesor asociado de antropología, Universidad de Washington en St. Louis

Peter Hallward, profesor de filosofía, Universidad de Kingston

John L. Hammond, profesor de sociología, CUNY

Mark Healey, Profesor Asociado de Historia, Universidad de Connecticut

Gabriel Hetland, profesor asistente de estudios latinos de América Latina, el Caribe y los Estados Unidos, Universidad de Albany

Forrest Hylton, Profesor Asociado de Historia, Universidad Nacional de Colombia-Medellín

Daniel James, Bernardo Mendel Cátedra de Historia Latinoamericana

Chuck Kaufman, Co-Coordinador Nacional, Alianza por la Justicia Global

Daniel Kovalik, profesor adjunto de derecho, Universidad de Pittsburgh

Winnie Lem, profesora, Estudios de Desarrollo Internacional, Universidad de Trent

Dr. Gilberto López y Rivas, Profesor Investigador, Universidad Nacional de Antropología e Historia, Morelos, México

Mary Ann Mahony, profesora de historia, Universidad Estatal de Connecticut Central

Jorge Mancini, Vicepresidente, Fundación para la Integración Latinoamericana (FILA)

Luís Martin-Cabrera, Profesor Asociado de Literatura y Estudios Latinoamericanos, Universidad de California San Diego

Teresa A. Meade, Florence B. Sherwood Profesora de Historia y Cultura, Union College

Frederick Mills, profesor de filosofía, Bowie State University

Stephen Morris, profesor de ciencias políticas y relaciones internacionales, Middle State State University

Liisa L. North, profesora emérita, Universidad de York

Paul Ortiz, Profesor Asociado de Historia, Universidad de Florida

Christian Parenti, Profesor Asociado, Departamento de Economía, John Jay College CUNY

Nicole Phillips, profesora de derecho en la Universidad de la Fundación, Dra. Aristide Faculté des Sciences Juridiques et Politiques y profesora adjunta de derecho en la Facultad de Derecho de la Universidad de California en Hastings

Beatrice Pita, profesora del Departamento de Literatura de la Universidad de California en San Diego

Margaret Power, profesora de historia, Instituto de Tecnología de Illinois

Vijay Prashad, Editor, El TriContinental

Eleanora Quijada Cervoni FHEA, facilitadora de educación del personal y mentora de EFS, Centro de Educación Superior, Aprendizaje y Enseñanza en la Universidad Nacional de Australia

Walter Riley, abogado y activista

William I. Robinson, profesor de sociología, Universidad de California, Santa Bárbara

Mary Roldan, Dorothy Epstein Profesora de Historia Latinoamericana, Hunter College / CUNY Graduate Center

Karin Rosemblatt, profesora de historia, Universidad de Maryland

Emir Sader, profesor de sociología, Universidad del Estado de Río de Janeiro

Rosaura Sánchez, profesora de literatura latinoamericana y literatura chicana, Universidad de California, San Diego

TM Scruggs Jr., Profesor Emérito, Universidad de Iowa

Victor Silverman, profesor de historia, Pomona College

Brad Simpson, Profesor Asociado de Historia, Universidad de Connecticut

Jeb Sprague, profesor de la Universidad de Virginia

Christy Thornton, profesora asistente de historia, Johns Hopkins University

Sinclair S. Thomson, Profesor Asociado de Historia, Universidad de Nueva York

Steven Topik, profesor de historia, Universidad de California, Irvine

Stephen Volk, profesor de historia emérito, Oberlin College

Kirsten Weld, John. L. Loeb Profesor Asociado de Ciencias Sociales, Departamento de Historia, Universidad de Harvard

Kevin Young, profesor asistente de historia, Universidad de Massachusetts Amherst

Patricio Zamorano, académico de estudios latinoamericanos; Director Ejecutivo, InfoAmericas