América Latina

Uma infausta data: 46 ANOS DEPOIS

Crédito: “Tortura Nunca Mais” À todos/as que partiram sem poder dizer adeus. Caio N. de Toledo* Há 46 anos – na data em que o imaginário popular consagra como o “dia da mentira” – era rompida a legalidade democrática implantada no Brasil com o fim da ditadura do Estado Novo (1937-1945). Nestes dias, apenas os falcões da ultradireita brasileira talvez se atreverão a lembrar ou comemorar publicamente o 1º. de abril de 1964; civis e militares que o fizerem, em bizarros cenários, serão uma inexpressiva minoria.

30 DE MARÇO – O DIA DA TERRA PALESTINA

Crédito: somostodospalestinos.blogspot.com (Nota Política do PCB) No mundo inteiro, o dia 30 de março tem um significado especial para os internacionalistas. Neste dia, em 1976, na Galiléia, uma poderosa greve geral organizada pelos trabalhadores palestinos, contra o confisco de suas terras pelo exército sionista, é reprimida violentamente pela força de ocupação.

O valor da mercadoria força de trabalho

Crédito: Operário – Portinari Autor: Paiva Neves (*) O modo de produção capitalista, historicamente, é produtor de mercadorias. Isto porque, tudo que é produzido tem como objetivo central o lucro. O lucro é obtido através da extração da mais valia no ato da produção. No entanto, ele se concretiza plenamente quando a mercadoria é levada ao mercado para ser trocada por dinheiro que por sua vez é trocado por outras mercadorias para fazer mais dinheiro. Este processo continuado de troca é o que caracteriza o capital.

HOMENAGEM DO PCB A JAYME MIRANDA

Crédito: PCB Jornalista Morto pela Ditadura é Homenageado TRIBUNA INDEPENDENTE – MACEIÓ – ALAGOAS Terça-feira, 16 de Março de 2010. Gilson Monteiro (Repórter)

PCB COMEMORA 88 ANOS DE VIDA

Crédito: PCB Ivan Pinheiro (*) Neste 25 de março de 2010, o PCB completa oitenta e oito anos de sua fundação. É o Partido mais antigo do Brasil. A história do PCB confunde-se com a história do Brasil e sobretudo com a história das lutas do proletariado e dos trabalhadores em geral. Mas a comemoração não é exclusiva do PCB e de seus amigos. Os que estamos revitalizando esta sigla histórica reconhecemos que do ventre do PCB nasceram várias organizações políticas. Estas têm também o direito de comemorar este aniversário, que não pertence apenas aos que nele hoje militamos. Queremos comemorar esta data confraternizando-nos com os diversos camaradas que saíram do PCB e criaram outras organizações revolucionárias por conta de divergências internas, basicamente com relação à política de conciliação de classes que vigorou no Partido em boa parte da segunda metade do século passado, críticas com as quais concordamos. Da mesma forma, devem festejar a data os milhares de comunistas brasileiros, hoje sem partido, em função da diáspora que teve como matriz o PCB.

Toda solidariedade à Cuba Socialista

Crédito: Latuff (Nota Política do PCB) A Comissão Política Nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB) vem a público manifestar sua indignação diante da vergonhosa campanha que os meios de comunicação, a serviço das grandes corporações capitalistas, vêm desenvolvendo contra Cuba e seu sistema socialista. Sob o pretexto de protestar contra a morte por greve de fome de um delinqüente comum, agora transformado em “preso político”, os meios de comunicação realizam uma grande ofensiva para satanizar e tentar desmoralizar Cuba, justamente agora que vem obtendo seguidas vitórias diplomáticas e econômicas, além do fato de que possui significativas conquistas sociais, como a alta qualidade e a universalidade dos sistemas públicos de saúde e educação, inteiramente gratuitos.

POR QUE O PCB VAI APRESENTAR CANDIDATURA PRÓPRIA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS

Crédito: PCB (Nota Política do PCB) O PCB julga-se no dever de esclarecer: 1 – Não nos imiscuímos em assuntos internos de outros partidos. Assim sendo, como partido, não temos nem preferências nem vetos em relação aos dignos e valorosos companheiros do PSOL que disputam internamente a indicação como candidato à Presidência da República.

O PCB, os royalties do Petróleo e a reestatização da Petrobrás

Crédito: galeria.blogs.sapo.pt (Nota Política do PCB) A aprovação, na Câmara Federal, da emenda que redistribui os royalties do petróleo, gera um intenso debate sobre as razões da existência destes recursos e sua melhor destinação, envolvendo, principalmente, o pacto federativo.

As lutas sociais e políticas no Equador

Crédito: nelamsp.blogspot.com As lutas sociais e políticas no Equador: possibilidades e contradições da chamada “Revolução Cidadã” Marcelo Buzetto De acordo com a nova constituição do país, aprovada por um referendo popular em 28 de setembro de 2008, o Equador é um “Estado constitucional de direito, e justiça, social, democrático, soberano, independente, unitário, intercultural, plurinacional e laico” (art.1) que “condena toda forma de imperialismo, colonialismo, neocolonialismo, e reconhece o direito dos povos à resistência e libertação de toda forma de opressão” (art.416). Só por estes dois artigos da nova Constituição já é possível perceber que algo de novo acontece neste país. Desde 21 de janeiro de 2000, quando foi vitoriosa uma grande mobilização social que levou à derrubada do presidente Jamil Mahuad, em Quito, o país vive um processo de ofensiva dos movimentos de massa da classe trabalhadora, que é uma classe profundamente marcada pela questão étnica e pela questão das nacionalidades, pois no país existem 14 nacionalidades e povos (Waorani, Chachi, Tsáchila, Awá, Épera, Kichwa, Cofán, Siona, Andoa, Secoya, Zápara, Shuar, Achuar e Shiwiar, além dos povos afroecuatoriano e montubio).