América Latina

Descoberta do maior cemitério clandestino do continente:

Crédito: www.kaosenlared.net Colômbia, no paroxismo do terror, clama solidariedade Paramilitarismo como estratégia estatal. Paramilitar Villaba: “Fizeram-me tirar o braço de uma menina, pedia que não o fizesse, tinha filhos”. HH: “decapitamos (…) uma estratégia para promover o terror”. Azalea Robles www.kaosenlared.net/noticia/destapan-mayor-fosa-comun-continente-colombia-paroxismo-horror-clama-s-2

COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE:

Crédito: PCB Só com pressão sobre o governo e o parlamento conheceremos a verdade! Ivan Pinheiro* A ninguém interessa mais a criação de uma COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE, para apurar os crimes até hoje impunes da ditadura militar, do que ao PCB, às demais organizações e militantes que na clandestinidade lutaram contra o arbítrio, aos familiares, amigos e camaradas das vítimas. No caso dos revolucionários, que ainda não arriamos a bandeira do socialismo, a apuração interessa mais ainda, pois a revelação da verdade e a punição dos criminosos são fundamentais para que não voltem a acontecer prisões ilegais, torturas e desaparecimentos. Nesse sentido, mesmo as organizações populares mais recentes no Brasil, que não têm vítimas a prantear, e os jovens que não viveram a ditadura, devem participar desta batalha.

RECONSTRUIR PARA AVANÇAR NA LUTA DOCENTE

Crédito: www.andes.org.br (Nota Política do PCB ao Congresso do ANDES-SN) O Andes-SN exerceu e ainda exerce uma importância fundamental na construção do sindicalismo combativo de nosso país. Desde o enfrentamento contra a ditadura militar que culmina nas primeiras greves de 1980 e 1981, bem como na incansável luta pela construção da universidade pública, gratuita, democrática, laica e socialmente referenciada, como foi formulado no Caderno 2 do Andes-SN, a entidade tem se caracterizado como vanguarda na luta pelas liberdades democráticas e pela construção de uma universidade de cunho popular.

60 ANOS DE LUTA PELO SOCIALISMO

Crédito: PCB A UNIDADE POPULAR, META PERMANENTE O Partido Comunista da Bolívia nasceu com a insígnia da liberdade. Nosso principal periódico adotou esse nome desde seu primeiro número, há 60 anos. O primeiro manifesto, de agosto de 1950, abordou a política unitária da seguinte maneira: “(o PCB) se dirige a toda nação, conclamando a unidade para a luta, para a construção de uma poderosa FRENTE DE LIBERACIÓN NACIONAL que sepulte para sempre a burguesia feudal”, visando o cumprimento de um programa democrático, antiimperialista, anti-oligárquico e anti- feudal. Para as eleições de 1951, propusemos ao MNR uma atuação conjunta, propondo o binômio Paz-Lechín, de maior conteúdo popular. Esta proposta se espelhou na ação acordada na triunfante Revolução de Abril, em 1952, quando militares comunistas combateram contra o exército “bajulador” junto ao povo insurreto.

TODA SOLIDARIEDADE AO POVO DO HAITI. INTERVENÇÃO MILITAR NÃO!

Crédito: Martirena (Nota Política do PCB) O terremoto no Haiti não pode ser tratado como uma oportunidade de negócios! O quadro dramático de devastação e dor, com milhares de mortos, feridos e desalojados, em conseqüência do terremoto no Haiti, trouxe grande comoção a todos os povos. O Haiti, um dos países mais pobres do mundo, com índices elevadíssimos de desemprego e analfabetismo, não conta com recursos próprios suficientes para fazer frente à situação – não há médicos, equipamentos de resgate; faltam água e comida, o governo trabalha em uma barraca de campanha. Este quadro de miséria tem origem na história marcada por um violento processo de espoliação de suas riquezas e de seu povo promovido pela colonização europeia e pelos EUA. Colonizado inicialmente pela Espanha, o país teve sua população nativa aniquilada ou escravizada. Seu território foi cedido à França em 1697.

“O papel da esquerda nessa eleição é não cair no jogo da engenharia política”

Crédito: PCB Membro da Direção Nacional do PCB, Mauro Iasi analisa os dilemas da esquerda para 2010 Por Júlio Delmanto Dando continuidade à série “Eleições 2010”, a Caros Amigos entrevistou o doutor em Sociologia pela USP e professor da UFRJ Mauro Iasi. Membro da Direção Nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB), é autor de, entre outros livros, As metamorfoses da consciência de classe: o PT entre a negação e o consentimento, no qual analisa – à luz de Marx e Freud –o que seria, segundo o autor, o processo de adaptação do Partido dos Trabalhadores à lógica capitalista. Iasi esteve em São Paulo participando do Congresso Brasileiro de Estudantes de Comunicação Social (Cobrecos), onde concedeu entrevista sobre as perspectivas para as eleições presidenciais de 2010.

Contatos

Contatos nacionais Brasilia – DF SDS. Bloco “R”. Edifício Venâncio V, 3º Andar, Sala 311. Asa Sul. Brasília – DF. CEP.: 70.393 –

A LUTA DOS POVOS AMAZÔNICOS NO PERU

Crédito: Rádio Mundial COORDENADORA POLÍTICO SOCIAL NOTA À IMPRENSA Informe oficial sobre Bagua, uma afronta ao país, ao povo amazônico e a todos nós. A Coordenadora Político Social (CPS) transmite à opinião pública nacional e internacional sua mais profunda indignação pelo conteúdo do Informe Oficial sobre os eventos de Bagua, orquestrados pelo Governo de Alan García Pérez, que encobre os verdadeiros responsáveis pelos fatos ocorridos em 05 de junho de 2009, que de maneira mal-intencionada acusa os povos amazônicos como responsáveis diretos pelas mortes e por ter se deixado manipular por elementos “externos” como os partidos de oposição, um setor da Igreja e a imprensa independente.

Paraguai: Espaço Unitário – Congresso Popular

Crédito: Espaço Unitário Declaração da Plenária Nacional Resoluções 1 – A chamada crise entre os Poderes Legislativo e Judiciário é na realidade um elemento a mais do plano de desestabilizador que se opõe ao desenvolvimento do processo de mudanças favoráveis à maioria popular no Paraguai. De fato, é parte da crise que vem se agravando desde o pacto para a Constituinte de 1992. Ambos os poderes vem assumindo atitudes ditatoriais. Neste sentido, logo da resolução da sessão extraordinária de 02 de janeiro passado, somada à posição da Suprema Corte de Justiça na noite de 04 de janeiro, dão ao Congresso Nacional a condição de super poder, ao erigir-se como controlador dos demais poderes sem ter ele mesmo um controlador.

O pântano argentino: o irresistível desenvolvimento da crise de governabilidade

Crédito: Carta Maior A queda ou degradação integral do governo kirchnerista seria uma ótima notícia para os norte-americanos, pois enfraqueceria o Brasil e reduziria o espaço político da Venezuela, Equador e Bolívia. A recente crise envolvendo o Banco Central mostra mais uma vez a ação de uma nova direita argentina, uma força heterogênea, quase caótica, sem grandes projetos visíveis, impulsionada pelos grandes meios de comunicação que operam como um “partido midiático” extremista. Sua base social é um agrupamento muito belicoso de classes médias e altas que constituíram uma lumpen-burguesia onde se interconectam redes de negócios legais e ilegais. A análise é de Jorge Beinstein. Jorge Beinstein*