PCB

Camarada Marighella, PRESENTE!

Crédito: files.wordpress.com (Nota Política do PCB) No próximo dia 4 de novembro, cumprem-se quarenta anos do covarde assassinato de Carlos Marighella pelas forças da repressão da ditadura militar. O PCB se associa a todas as iniciativas para homenagear este herói e conclama sua militância e amigos a delas participarem. Marighella formou-se politicamente na grande escola do PCB, onde militou a maior parte de sua vida como revolucionário. Após o golpe imperialista de 1964, que assumiu a forma de golpe militar, o camarada rompeu com o PCB, liderando a criação da ALN (Ação Libertadora Nacional), em razão de divergências com a linha política do Partido, em que predominavam as ilusões de aliança com setores da chamada burguesia nacional e na democracia burguesa, equívocos que estão na raiz da derrota popular em 1964.

Carta

Caro companheiro Lincoln Penna, sou Geraldo, da Expressão Popular. Em primeiro lugar, quero parabenizá-lo pela iniciativa e pelo conteúdo de sua carta, abaixo, ao PCB por ocasião da realização do XIV Congresso. Acompanhei, na medida do possível, a realização desse congresso, que com certeza vai fortalecer a nossa luta. Duas coisas me chamaram a atenção em sua carta: a primeira, a iniciativa e a proposta de o PCB incentivar a comunicação de mensagens, “Com a rubrica Carta ao PCB, o Partido pode inaugurar um programa de difusão de mensagens tornando-se um interlocutor permanente com a cidadania e seus problemas.”. Isso é de suma importância. As pessoas têm coisas para dizer e dizendo-as ao partido e entre si, intermediado pelo partido, estarão ampliando seu conhecimento, fundamental, imprescindível para a luta de classes.

Carta aos Congressistas do XIV Congresso do PCB

Caros Camaradas É com satisfação que revi velhos companheiros e conheci os novos militantes do nosso Partidão, por ocasião da abertura do XIV Congresso do PCB. Reitero o que já tive oportunidade de dizer outra vez, em uma reunião com comunistas que se encontram atualmente sem filiação partidária, que, mesmo provisoriamente afastado, estou convencido do acerto da linha política adotada e ratificada neste Congresso. Além disso a Carta aos verdadeiros comunistas salienta algo importante para a superação de antigas práticas. Refiro-me à atitude de ampliação do diálogo com todas as forças vinculadas ao ideário comunista, e à disposição de incentivar o contraditório, para que o Partido cresce e se apresente destituído de sectarismo, que tanto o afastou em vários momentos de sua história, enclausurando-o a ponto de confinar seus militantes aonde quer que estivessem.

Outros outubros virão!

Crédito: PCB Outros outubros virão! (Declaração Política do XIV Congresso do PCB) Rio de Janeiro, outubro de 2009 Nascemos em 1922 e trazemos marcadas as cicatrizes da experiência histórica de nossa classe, com seus erros e acertos, vitórias e derrotas, tragédias e alegrias. É com esta legitimidade e com a responsabilidade daqueles que lutam pelo futuro que apresentamos nossas opiniões e propostas aos trabalhadores brasileiros. Os comunistas brasileiros, reunidos no Rio de Janeiro, nos dias 9 a 12 de outubro, no XIV Congresso Nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB), avaliamos que o sistema capitalista é o principal inimigo da humanidade e que sua continuidade representa uma ameaça para a espécie humana. Por isso, resta-nos apenas uma saída: superar revolucionariamente o capitalismo e construir a sociedade socialista, como processo transitório para emancipação dos trabalhadores, na sociedade comunista.

HONDURAS: Nota Política do PCB

Golpistas: respeitem a Embaixada brasileira! Pela imediata suspensão do estado de sítio em Honduras e a volta de Zelaya à Presidência!

UNASUR, ALBA E OS POVOS

Fernando Ramón Bossi * Qualquer análise sobre a UNASUR, deve ser feita no marco da mudança da correlação deforças que aconteceu na América do Sul a partir da chegada ao poder de forças progressistase revolucionárias. Sem esta condição, a UNASUR simplesmente não existiria. A UNASUR, aALBA e a revitalização do Grupo do Rio são conseqüências diretas desta nova correlação deforças. A simples existência da UNASUR deve ser considerada como um avanço significativopara os interesses de nossa região, ainda que fosse somente um espaço para o debate.Mas, seríamos ingênuos se acreditássemos que as forças neoliberais, oligárquicas estejamderrotadas. É sempre bom recordar aquela frase do grande revolucionário russo, Lenin,quando assinalava: “Se os exploradores são derrotados somente em um país, e este é,naturalmente o caso típico, porque a revolução simultânea em vários países constitui umaexceção rara, seguirão sendo, não obstante, mais fortes que os explorados”. Na América doSul se deu o caso de que os exploradores estão sendo derrotados somente em três países(Venezuela, Equador e Bolívia); nos demais, em menor ou maior medida, seguem exercendoseu poder hegemônico.

Haiti: Tropas de ocupação da ONU são denunciadas por maltratos, roubos e homicídios

A MINUSTAH mais uma vez no banco dos réus Wooldy Edson Louidor Alter Presse, 27-8-2009 Durante o mês de agosto do presente ano, a missão da Organização das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH) tem sido novamente objeto de múltiplas denúncias por maltratos, roubos e homicídio que teriam cometido os seus capacetes azuis contra cidadãos haitianos em bairros populares de Porto Príncipe e na fronteira com a República Dominicana.

As reservas brasileiras de petróleo são para resolver nossos problemas sociais, não para enriquecer as multinacionais

Crédito: APN (Nota política do PCB) PCB propõe um amplo movimento de massas que exija a convocação de um PLEBISCITO, para que o povo brasileiro se pronuncie soberanamente sobre a REESTATIZAÇÃO DA PETROBRÁS. As reservas anunciadas da camada pré-sal são de grande magnitude, capazes de sustentar o consumo brasileiro e de possibilitar grande volume de exportações pelos próximos 20 anos, igualando o Brasil aos grandes produtores do Oriente Médio e possibilitando uma maior autonomia brasileira em relação aos países capitalistas desenvolvidos. É uma boa notícia, nestes tempos de crise econômica internacional.