Sindical

MOÇÃO DE APOIO À GREVE DOS SERVENTUÁRIOS DA JUSTIÇA

Crédito: Intersindical A Intersindical – Instrumento de Luta e Organização do Proletariado – vem a público manifestar a sua mais irrestrita solidariedade e apoio à greve dos trabalhadores da Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

SEGUIR AMPLIANDO A INTERSINDICAL

Crédito: Intersindical SEGUIR AMPLIANDO A INTERSINDICAL – UM INSTRUMENTO A SERVIÇO DE DESVELAR A LUTA DE CLASSES RUMO AO SOCIALISMO

Release da Assembléia dos Trabalhadores (as) em Educação de Minas Gerais

Crédito: UC No último dia 08 de Abril, trabalhadores (as) em educação do Estado de Minas reunidos no pátio da Assembléia Legislativa decidiram entrar em GREVE por tempo indeterminado. Há mais de cinco anos a categoria está com seus vencimentos congelados e em condições péssimas de trabalho devido ao sucateamento que a educação pública vem sofrendo nos governos de Aécio Neves/PSDB. Além de rejeitarem a proposta de reajuste anunciada no último dia 31 de Março, que não recompõem as perdas desses últimos anos, os trabalhadores(as) em educação também reclamaram da ausência de concursos públicos para todos os níveis da educação, o que aumenta mais ainda a precarização do ensino com a perpetuação de contratos por designação.

Todo apoio à greve dos professores de São Paulo

Crédito: 4.bp.blogspot.com Unidade Classista – Trabalhadores da educação Construindo a Intersindical e a Oposição Alternativa A Unidade Classista é uma corrente sindical composta por militantes do PCB e por trabalhadores e sindicalistas que querem resgatar um sindicalismo de luta, de defesa dos interesses dos trabalhadores, unitário e classista. A Unidade Classista participa da construção da Intersindical, instrumento de organização e luta dos trabalhadores. Nós, professores da rede estadual de São Paulo, estamos em greve desde 5 de março. A situação dos profissionais da educação em São Paulo se tornou insuportável. Os salários, congelados há mais de dez anos, não permitem uma vida digna, muito menos possibilitam aos professores investirem na sua formação. O governo Serra procura culpar os professores por todos os males da educação, isentando os sucessivos governos pelo abandono das escolas e dos alunos. O governo destrói os planos de carreira, dividindo a categoria em regimes de trabalho diferenciados e cada vez mais precários, numa insuportável sopa de letrinhas.