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Congresso da UJC reafirma interação orgânica com o PCB
Crédito: PCB
Jovens comunistas aprofundam linha política e elegem nova direção
A União da Juventude Comunista (UJC) atualizou sua linha política, que reafirma seus vínculos políticos com o PCB, e elegeu uma nova direção. Isso porque quatro anos após sua reorganização, a UJC realizou seu V Congresso Nacional na cidade de Goiânia. O evento, ocorrido no último final de semana (02 a 04 de abril), foi precedido pelo “I Seminário Internacional de Educação e Extensão Popular”.
NOTA POLÍTICA DA UNIÃO DA JUVENTUDE COMUNISTA – BRASIL
Crédito: UJC
NOTA POLÍTICA DA UNIÃO DA JUVENTUDE COMUNISTA – BRASIL
Fundada em 1º de agosto de 1927.
A Coordenação Nacional da União da Juventude Comunista – UJC apresenta para a juventude brasileira, para o conjunto de sua militância, simp atizantes, amigos e aliados uma análise sobre a conjuntura e as lutas da juventude e aponta os eixos de atuação política da UJC para os seis próximos meses que antecedem o V Congresso Nacional da UJC – BRASIL.
A UNE já voltou pra casa, volta pra luta quando?
A UNE já retornou pra sua casa (terreno na Praia do Flamengo, Rio de Janeiro, onde se localizava a sede nacional da UNE, incendiada nos primeiros momentos do golpe de 1964) em uma reparação histórica fruto de uma intensa agenda de mobilização durante a Bienal de Cultura da UNE em principio 2007. Tal mobilização contou com a presença não apenas dos diretores da UNE como do conjunto do movimento estudantil.
A UNE está de volta a casa, porém segue longe, muito longe das lutas.
Recentemente durante as mobilizações da campanha “O Petróleo Tem Que Ser Nosso” a ausência da UNE foi, além de evidente, preocupante. A UNE não pode sofrer tanta influência direta em seus posicionamentos do seu campo majoritário (UJS / PCdoB). O fato do Presidente da ANP (Agencia Nacional do Petróleo), que é quem organiza os leilões das bacias de petróleo, ser o vice presidente do PCdoB Haroldo Lima não pode impedir que a UNE, com todo o seu peso histórico e de mobilizações fique passiva diante dos acordos na base do Governo Luis Inácio, o Lula.