Partidos de esquerda e movimentos sociais barram manifestação contra a Revolução Cubana
A manifestação foi uma resposta a tentativa da UGT, central sindical pelega com dirigentes que pertencem ao PSDB e PPS, de fazer uma manifestação programada para o mesmo dia e local. A manifestação da UGT pretendia prestar solidariedade aos chamados dissidentes cubanos, em verdade setores contra-revolucionários financiados pelo governo dos Estados Unidos.
Desde a manhã do dia 6, os militantes dos partidos de esquerda e dos movimentos sociais solidários a Cuba, ocuparam a calçada em frente ao consulado para protegê-lo. Os manifestantes da UGT, em sua maioria, não eram trabalhadores da base dessa central, mas “bate-paus” pagos pela mesma para se manifestarem em frente ao consulado.
Os coordenadores da UGT afirmavam que queriam entregar uma carta ao cônsul de Cuba, mas ficou claro a todos os militantes solidários à Ilha que sua verdadeira intenção era a de invadir a representação diplomática.
A disposição da militância de esquerda e dos movimentos sociais não só barrou essa intenção criminosa, como fez naufragar a manifestação contra-revolucionária e fascista da UGT.
No momento em que o imperialismo norte-americano e as burguesias dos países subordinados e dependentes aumentam sua ofensiva contra-revolucionária a Cuba, os trabalhadores respondem com solidariedade, firmeza e internacionalismo.