PCB

A crise expõe todas as contradições do capitalismo

Nota política do Partido Comunista Brasileiro – PCB O Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro (PCB) avalia que a crise que se alastra pelo coração do sistema capitalista e que atingiu os principais símbolos financeiros do grande capital, como Lehman Brothers, Fredy Mac, Fannie Mae, Meryl Linch, AIG, entre outros, é a mais grave crise desde a grande depressão de 1929 e significa, ao mesmo tempo, o dobre de finados do neoliberalismo e a desmoralização ideológica do capitalismo.

A PETROBRÁS E AS DIFERENÇAS ENTRE PCB E PCdoB

Muita gente faz confusão entre PCB e PCdoB, pois as siglas são parecidas e ambos têm a palavra comunista no nome. Uns pensam que é um só partido; outros trocam os nomes, quando a algum deles se referem. Além do mais, apesar de ter sido criado em 1962, o PCdoB insiste em comemorar a fundação do PCB, que se deu em 1922. Temos sido bastante discretos no trato de nossas divergências, sobre o capitalismo brasileiro, a política de alianças, a prioridade de formas de luta, o tipo de partido. Nós os consideramos reformistas; mas não dizemos isso para ofender. É uma crítica. O PCB também já foi reformista, principalmente nos anos 80.

Fausto Wolff

LEMBRANÇAS: Se alguém perguntar por mim Diga que volto já. Se não voltar, Vá ao jardim. Serei terra, cajá, jasmim. (Fausto Wolff) Rendemos nossa homenagem a Fausto Wolff, escritor e jornalista, revolucionário, internacionalista, grande amigo do nosso Partido, cujo exemplo de vida ficará para sempre em nossa lembrança. Fausto não apenas se dizia comunista. Era um verdadeiro comunista: nunca se curvou aos poderosos e aos inimigos de classe; jamais conciliou com oportunistas, bajuladores, carreiristas e traidores. Seu legado e sua memória continuarão a serviço da luta por um mundo sem opressores nem oprimidos. Camarada Fausto Wolff, presente!

Solidariedade às FARC

(Nota Política do PCB) Em toda a sua história, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (FARC-EP) nunca precisaram tanto da solidariedade dos internacionalistas do mundo todo. A ofensiva midiática e ideológica do imperialismo vem surtindo efeito. A esquerda reformista procura diferenciar-se cada vez mais da organização insurgente colombiana, para não perder votos nem espaço na mídia e no aparato institucional.

Toda solidariedade ao MST e aos movimentos sociais

(Nota do Comitê Central do PCB) As instituições não se confundem com as pessoas que as integram. O Ministério Público, por destinação constitucional, deve ser defensor do “regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis” (art. 127 da CF/88). Ora, é da essência de uma verdadeira democracia a existência de movimentos sociais, como o MST, indispensável à almejada reforma agrária que modernizará o País.

Nota do PCB sobre as declarações do presidente Hugo Chávez a respeito das FARC-EP

A Comissão Política Nacional do PCB, ao mesmo tempo em que reitera seu apoio militante ao povo venezuelano e à revolução bolivariana – cujo avanço e consolidação dependerão do papel que joguem a organização e a mobilização das massas populares, sobretudo a classe trabalhadora, na luta contra o capital – manifesta preocupação com as recentes declarações do Presidente Hugo Chávez, inconteste líder da luta antiimperialista na América Latina, com relação às FARC-EP.

Imprensa Popular: a verdade como instrumento de luta

A história da humanidade é a história da luta de classes. Encontramos isso em livros, mas o hábito de passar os olhos pelos títulos expostos nas bancas de jornal não permite que essa verdade seja exposta. Aproveitando as possibilidades da tecnologia – os comunistas não são contra os avanços técnico-científicos! -, o PCB volta a publicar seu jornal, o Imprensa Popular, no site do Partidão. Este veículo oferece a você, leitor, o que falta no restante da imprensa: a luta de classes. Como verdade histórica e como perspectiva de vida. Nesta nova fase, o Imprensa Popular estará divulgando opiniões e posicionamentos do PCB de seus colaboradores e amigos.

O PCB e a Conjuntura

O cenário mundial apresenta-se cada vez mais multipolar. A reafirmação da Rússia como grande potência, agora com ações militares como a retomada dos vôos dos bombardeiros nucleares, a consolidação da União Européia, o surgimento e o fortalecimento, em outras partes do mundo, de regimes políticos não alinhados com os EUA, como no caso da Venezuela, o crescimento da China no mercado mundial, a maior autonomia do Japão nas relações políticas internacionais e o surgimento de novas economias fortes, como no caso da Índia, são alguns fatores que confirmam a tendência de enfraquecimento da configuração política e econômica que prevaleceu do pós-II Guerra Mundial até a década de 80 do século passado, marcada pelo cenário da disputa bipolar entre os blocos políticos e econômicos liderados, respectivamente, pela União Soviética e pelos Estados Unidos.

PCB pede novas eleições gerais na Paraíba

Conforme é do conhecimento público, o TRE da Paraíba cassou o mandato do atual governador do estado, Cássio Cunha Lima (PSDB), por crime eleitoral. O processo, iniciado em julho de 2006 (quatro meses antes da eleição), de iniciativa do ex-presidente regional do PCB, pedia que o governador não fosse candidato. A decisão pela cassação do mandato foi tomada mais de um ano depois, em agosto de 2007, tendo o TRE determinado a posse do segundo colocado, José Maranhão (PMDB). Como houve recurso, o assunto encontra-se indefinido.