A incorporação subalterna Brasileira ao capital-imperialismo

Neste texto – “visão extremamente sintética da segunda parte do seu livro O Brasil e o capital-imperialismo: Teoria e História” –, Virgínia Fontes ajuda-nos a “Compreender o processo brasileiro atual [o que] exige incorporar e ir além dos indicadores, averiguando a forma da política, isto é, a maneira pela qual se organizam, formulam e expressam as vontades socialmente organizadas, identificando os principais fulcros de luta social.” E conclui que “fermentam novas contradições [no Brasil], pois se traduzem numa ampliação vertiginosa da classe trabalhadora, contraposta a um punhado de grandes capital-imperialistas brasileiros e seus gigantes aliados de procedência externa, ainda que cercados de subservientes egressos do âmbito sindical. Assim como ao longo do século XX, tudo leva a crer que as exigências igualitárias retornarão, já tendo feito agora a experiência da democracia menor que o capital-imperialismo contemporâneo tem a oferecer.

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Fonte: http://www.odiario.info/?p=2003


*Historiadora, com mestrado na UFF (1985) e doutorado em Filosofia – Université de Paris X, Nanterre (1992). Atua na Pós-Graduação em História da UFF, onde integra o NIEP-MARX – Nucleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre Marx e o marxismo, e na Escola Politécnica Joaquim Venâncio-Fiocruz, integrando o grupo de pesquisa sobre Epistemologia. Áreas de atuação: Teoria e Filosofia da História, Epistemologia, História do Brasil República, História Contemporânea. Autora de Reflexões Im-pertinentes (2005) e de inúmeros artigos em periódicos nacionais e internacionais. Docente da Escola Nacional Florestan Fernandes-MST.Coordenadora do GT História e Marxismo-Anpuh. Integra diversos conselhos editoriais, como o da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Revista Crítica Marxista.

Fonte: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4783947U0

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