Mês
maio 2013

Até o Pochmann dá a medida da ‘Bolsa Banqueiro’

O ex-candidato a prefeito petista para Campinas e ex-presidente do Ipea, Marcio Pochmann, deu a exata medida de como o governo a que defende (o Dilma) é uma verdadeira mamata para os banqueiros: em 2012, foram R$ 213 bilhões em “despesas financeiras”, cerca de 12 bolsas famílias. No Olhar Comunista dessa terça.

Afif será ministro de Dilma, mas continua vice de Alckmin

O Estado de S. Paulo Sintoma dá montagem antecipada de palanques para a eleição de 2014, a presidente Dilma Rousseff anunciou ontem a escolha do vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, do PSD, para a Secretaria da Micro e Pequena Empresa. O 39º ministério, foi criado para acomodar o partido do ex-prefeito Gilberto Kassab na órbita do Planalto e assim assegurar o tempo de televisão ao qual o PSD tem direito (1m39s) para a propaganda eleitoral do PT.

Os ‘drones’ também estão nas favelas do Rio

O Olhar Comunista dessa segunda destaca o uso da violência por parte da polícia, e sua inexistente preocupação com a população pobre, como demonstrou vídeo exibido no programa Fantástico nesse domingo.

Bolsa Família: repasse alto não elimina miséria

O Globo Famílias numerosas e classificadas como miseráveis ganham benefícios muito acima da média do Bolsa Família. Isso ocorre desde o ano passado, quando o governo lançou o programa Brasil Carinhoso – uma complementação para garantir renda superior a R$ 70 mensais por pessoa, que é a linha oficial de pobreza extrema. Conforme o GLOBO revelou em junho, inicialmente, o repasse mais alto era de R$ 1.332 por mês. Atualmente, é de R$ 1.262, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Em Campo Formoso, na Bahia, há beneficiários recebendo R$ 842 e até R$ 994, o que corresponde a quase um salário mínimo e meio. Embora ninguém passe fome, transferências elevadas nem sempre bastam para reverter condições miseráveis de vida.