EM DEFESA DE CUBA SOCIALISTA
Lições de direitos humanos para Cuba.
Repressão em Cuba: Mulheres Desarmadas. Este método sangrento de atuar por parte da tirania, constitui uma grave violação aos direitos humanos e à integridade física do pacífico manifestante mercenário e contra-revolucionário. Devem aprender esta outra modalidade de dissolver manifestações, indubitavelmente muito mais democrática e garantida, já que é sistematicamente aplicada pela (s) polícia (s) europeia (s).
http://www.youtube.com/watch?v=BHQvyifbRfw
2) A seguir, o exemplo da União Europeia
http://www.youtube.com/watch?v=QEUL8B8tADk
3) Prática de tortura
http://www.youtube.com/watch?v=Vr1iGB3grlM
Cubanos apoiam a Revolução ante provocação contra-revolucionária
Havana, 18 de Março (PL)
Habitantes de bairros da capital reafirmaram hoje o respaldo à Revolução Cubana e aos seus principais dirigentes, como resposta a uma nova provocação de grupelhos contra-revolucionários.
Desde o início da semana, as auto-denominadas Damas de Branco, estimuladas pela mais recente campanha anti-cubana proveniente de Washington e de países da Europa ocidental, vem tentando protagonizar ações desestabilizadoras nas igrejas e ruas da cidade.
A tática usada pelos provocadores foi o protesto contra as supostas violações dos direitos humanos e a falta de liberdade no país caribenho. As manifestações contaram com a presença de diplomatas norte-americanos e europeus. Não houveram incidentes nas manifestações.
Nesta quinta-feira, os integrantes do reduzido grupo contra-revolucionário percorreram as principais ruas dos municípios da Havana Velha e Centro.
Centenas de cidadãos reiteraram o apoio às autoridades cubanas frente a ação do grupelho, entre eles Gladys González, que lembrou como as autoridades policiais e do Ministério do Interior se preocupam com a segurança e protegem “para que nada aconteça aos manifestantes”.
Vários funcionários diplomáticos assistiram à nova atividade provocadora, entre eles Ingeman Cedeber, encarregado dos negócios da embaixada sueca, Volker Pellet, conselheiro da sede alemã e Lowell Dale Lawton, segundo secretário político-econômico da Seção de Interesses dos Estados Unidos em Cuba (SINA).
Lawton se negou a fazer declarações ao ser abordado pela Prensa Latina. O periódico buscava conhecer o porquê do interesse da SINA em participar deste tipo de ato.
Ao mesmo tempo, o auto-intitulado jornalista das Dama de Branco, respondeu que os representantes diplomáticos se encontravam ali “monitorando a situação”.
Damas de branco recebem resposta popular: Esta rua é de Fidel…!
http://www.youtube.com/watch?v=Flsj3-w7wjo
Funcionário dos EUA em ação contra-revolucionária em Cuba
Dois diplomatas da Seção de Interesses dos Estados Unidos (SINA), em Havana, acompanharam um ato provocador contra-revolucionário. Os diplomatas são Lowell Dale Lawton, segundo secretário político da SINA, e Kathleen Duffy, assistente da área político-econômica dessa mesma instituição. Volker Pellet, conselheiro da Embaixada da Alemanha em Cuba, e Chris Stimpson, diplomata britânico, que oferecia declarações à imprensa internacional contra o governo cubano quando foi abordado por manifestantes, sendo protegido por policiais cubanos, também estiveram presentes.
Um funcionário da Seção de Interesses dos Estados Unidos (SINA), em Havana, participou hoje de um novo ato de provocação contra-revolucionária na capital.
Lowell Dale Lawton, segundo secretário político-econômico da SINA, assistiu a uma missa numa igreja no bairro de Párraga, junto com integrantes das auto-denominadas Damas de Branco. Ao finalizar a liturgia, saíram às ruas para protestar contra supostas violações de direitos humanos em Cuba.
O diplomata norte-americano misturou-se às manifestantes e percorreu todo o trajeto do ato provocador, que foi rechaçado de maneira espontânea por populares.
Na véspera, dois representantes das embaixadas da Alemanha e da República Checa participaram de um ato similar, em aberta colaboração com os grupelhos contra-revolucionários, organizados e financiados pelos Estados Unidos e algumas nações europeias.
A Prensa Latina constatou que as integrantes do grupo contra-revolucionário não foram arrastadas, e sim evacuadas para evitar incidentes violentos.
Estas ações de provocação em Cuba, com a presença de diplomatas norte-americanos e de países da Europa Ocidental, possuem lugar em meio a uma campanha de corporações midiáticas contra a Ilha. Esta campanha foi intensificada a partir de 10 de março, quando o Parlamento Europeu adotou uma resolução de condenação pelas supostas violações aos direitos humanos.
As multidões de homens e mulheres, de diferentes idades, que saíram às ruas, responderam com palavras de ordem e exclamações de apoio à Revolução e aos seus principais dirigentes.
Enérgica resposta popular em Cuba à provocação contra-revolucionária
Mercenários castristas. Não confundir com o povo cubano…
Havana, 16 de março (PL)
Uma nova provocação contra-revolucionária foi respondida hoje, nesta capital, com gritos de “Viva Fidel!”, “Abaixo aos vermes!” e “Esta rua é do povo!”.
Os grupelhos internos, alicerçados pela mais recente campanha anti-cubana, pretendem chamar a atenção para levar ao mundo a mensagem de que em Cuba se violam os direitos humanos e que não há liberdade.
“Isto já está cansando”, comentava um colega de uma mídia estrangeira, habilitado em Havana, que disse sentir-se “cansado” de ver “tanto descaramento”.
Otoniel Díaz Trujillo, vizinho do bairro do Centro, definiu que a única coisa que defendem “é o dinheiro que mandam dos Estados Unidos todos os meses, porque vivem disso e ninguém ali trabalha”.
Integrantes das auto-denominadas Dama de Branco encabeçaram uma manifestação nas ruas de Havana, depois de sair de “uma missa” numa igreja na capital, na qual também estavam diplomatas estrangeiros.
A manifestação permaneceu uma interrogação para os transeuntes. Eles se perguntavam do que se tratava aquilo ou simplesmente ignoravam a manifestação, até o momento em que se sentiram lesionados em seu patriotismo.
Homens e mulheres, que a essa hora estavam em seus locais de trabalho, saíram para rechaçar a ofensa.
“Vocês são umas poucas. Nós somos milhões!”, surgia uma voz entre a multidão. Ao mesmo tempo, começavam os hinos revolucionários.
Todavia, ambos funcionários das embaixadas da Alemanha e da República Checa asseguravam à Prensa Latina que somente participavam no ofício religioso. No entanto, pode-se confirmar que seguiram, à distância, todo o percurso da manifestação, do início ao fim.
Na semana passada, o Parlamento Europeu, num “consenso”, emitiu a absurda e hipócrita condenação contra Cuba, em matéria de direitos humanos, por conta da morte de um preso comum vinculado à contra-revolução interna.
Recentemente, o governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, destinou outros 20 milhões de dólares para a subversão contra a nação antilhana.
A estratégia política de reverter o projeto social inciado pelo povo cubano em janeiro de 1959, cresce. Incomoda aos “amos” esse crescimento. Dessa maneira, mandam e estimulam, através de financiamento das atividades, as Damas de Branco e outras espécies de grupelhos…
Cubanos repudiam manifestação de grupelho contra-revolucionário
http://www.youtube.com/watch?v=ED_R3LEaASI
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Aumentam as hostilidades contra Cuba: Posições e declarações
Lohania Aruca Alonso …Reclamo uma maior responsabilidade, aprofundamento na argumentação e a visibilidade de uma consciência política e patriótica que esteja a altura de nossa história…
Cuba, os presos e as damas de branco
Narciso Isa Conde| República Dominicana. Vem se desatando contra Cuba uma feroz campanha encadeada pelo poder midiático dos EUA e a UE. É inegável que os inimigos da revolução sabem manipular seus erros e as limitações estruturais.
Azalea Robles | Mentem dizendo que Zapata foi “brutalmente torturado”. Porém, talvez não saibam o que é “brutalmente torturado”. Diomedes Meneses foi brutalmente torturado pelo Estado colombiano: arrancaram seu olho…