Olhar Comunista

O Olhar Comunista desta quinta-feira destaca a queda da taxa de juros básica para 9%; que tirou o país da liderança em juros reais no mundo.

Controle da YPF argentina repercute A decisão do governo argentino de nacionalizar o controle da petrolífera YPF, antes pertencente à espanhola Repsol, continua a ser o principal tema em pauta na mídia. A correta medida de Cristina Kirchner também preocupa à burguesia brasileira. É o que você confere no Olhar Comunista de hoje.

Os sindicalistas que a burguesia adora Esta edição especial do Olhar Comunista comenta a participação da CUT (sindicalistas ligados ao PT) e da CTB (sindicalistas ligados ao PCdoB), além de CGTB, Força Sindical, NCST e UGT em ato promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) na última quarta-feira.

Rio + 20: fadado ao fracasso? O OLHAR COMUNISTA desta semana destaca o alerta do embaixador André Corrêa do Lago, negociador-chefe do Brasil na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável que ocorrerá no Rio de Janeiro, em junho deste ano.

Dívida (sic) de R$ 1,8 trilhão O Olhar Comunista desta semana destaca a dívida pública de R$ 1,801 trilhão, verdadeiro escárnio a sangrar o povo brasileiro.

Lula, pelego tipo exportação O Olhar Comunista desta semana destaca as declarações de Henrique Capriles, escolhido candidato de oposição a Hugo Chavez na Venezuela, que declarou ter o governo do ex-presidente Lula como modelo do que quer implantar no país vizinho.

Dilma quer “reaproximação” com movimentos. Afinal, 2012 é ano de eleições O OLHAR COMUNISTA dessa semana destaca o encontro entre a presidente Dilma Roussef e os movimentos sociais durante o Fórum Social Temático de Porto Alegre.

O desabamento de três edifícios no centro do Rio de Janeiro deixa claro: falta fiscalização e sobra lentidão na solução de desastres. É o que destacamos nessa edição do Olhar Comunista

Quem paga a conta Nessa semana, o Olhar Comunista destaca relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que diz: o mundo tem hoje 27 milhões de desempregados a mais do que em 2007, quando a crise econômica estourou.