PCB
Cruz Vermelha vai distribuir alimentos na Inglaterra
A partir de novembro próximo, a Cruz Vermelha Internacional – organização não governamental com ação voltada para populações carentes, refugiados, feridos em guerras e outros contingentes humanos necessitando apoio médico, sanitário e nutricional –, vai recolher doações e distribuir comida no Reino Unido. A última vez em que a entidade atuou assim na Inglaterra aconteceu na segunda guerra mundial, quando o país esteve sob forte bombardeio nazista e teve sua população submetida a condições de vida extremamente severas.
Dilma indica dirigente do setor privado para a presidência da PPSA, a nova estatal do pré-sal
A nomeação, veiculada na imprensa, de Oswaldo Antunes Pedrosa, que, desde 2010, trabalha na empresa HRT, para a nova empresa estatal criada PPSA – Pré-Sal Petróleo S/A, é uma clara indicação das reais intenções do governo para o setor. Oswaldo é o gerente executivo do campo de Polvo, em Campos (RJ), explorado pela HRT. O nome foi escolhido a partir de uma lista de indicações com “perfil técnico”, encaminhada à presidente, elaborada pelo ministro de Minas e Energia Edison Lobão e pela presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster.
A hipocrisia da herança colonial: Itália concede cidadania aos mortos do naufrágio
O anúncio, feito pelo primeiro-ministro Enrico Letta, de que a Itália concederá cidadania aos mortos do naufrágio de um barco que trazia somalis e etíopes que se dirigiam a Lampedusa, que já chegam a cerca de duas centenas, revela uma postura de profunda hipocrisia do governo Italiano na questão da imigração. Lampedusa é um porto ao sul da península italiana que é, hoje, o principal ponto de entrada de imigrantes, em sua maioria africanos, no país. Na mesma direção, a Câmara Municipal de Roma deverá abrigar os 155 imigrantes que sobreviveram ao naufrágio, nos próximos dias. Todos, no entanto, foram acusados de imigração ilegal e correm o risco de deportação.
Imposto só para quem não tem Renda?
Governo não vai cobrar Imposto de Renda atrasado de 200 empresas, muitas delas multinacionais, conforme decisão tomada pelo ministro Guido Mantega. Para Mantega, a cobrança do imposto não pago poderia causar insegurança jurídica e obrigar empresas a devolução de parte dos lucros e dividendos pagos a seus acionistas.