Internacional
Descoberta do maior cemitério clandestino do continente:
Crédito: www.kaosenlared.net
Colômbia, no paroxismo do terror, clama solidariedade
Paramilitarismo como estratégia estatal. Paramilitar Villaba: “Fizeram-me tirar o braço de uma menina, pedia que não o fizesse, tinha filhos”. HH: “decapitamos (…) uma estratégia para promover o terror”.
Azalea Robles
www.kaosenlared.net/noticia/destapan-mayor-fosa-comun-continente-colombia-paroxismo-horror-clama-s-2
COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE:
Crédito: PCB
Só com pressão sobre o governo e o parlamento conheceremos a verdade!
Ivan Pinheiro*
A ninguém interessa mais a criação de uma COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE, para apurar os crimes até hoje impunes da ditadura militar, do que ao PCB, às demais organizações e militantes que na clandestinidade lutaram contra o arbítrio, aos familiares, amigos e camaradas das vítimas.
No caso dos revolucionários, que ainda não arriamos a bandeira do socialismo, a apuração interessa mais ainda, pois a revelação da verdade e a punição dos criminosos são fundamentais para que não voltem a acontecer prisões ilegais, torturas e desaparecimentos. Nesse sentido, mesmo as organizações populares mais recentes no Brasil, que não têm vítimas a prantear, e os jovens que não viveram a ditadura, devem participar desta batalha.
RECONSTRUIR PARA AVANÇAR NA LUTA DOCENTE
Crédito: www.andes.org.br
(Nota Política do PCB ao Congresso do ANDES-SN)
O Andes-SN exerceu e ainda exerce uma importância fundamental na construção do sindicalismo combativo de nosso país. Desde o enfrentamento contra a ditadura militar que culmina nas primeiras greves de 1980 e 1981, bem como na incansável luta pela construção da universidade pública, gratuita, democrática, laica e socialmente referenciada, como foi formulado no Caderno 2 do Andes-SN, a entidade tem se caracterizado como vanguarda na luta pelas liberdades democráticas e pela construção de uma universidade de cunho popular.
CARTA ABERTA, ASSINADA PELO PCB, À REPRESENTAÇÃO DO EGITO NO RIO DE JANEIRO
Crédito: coletivotrinca.wordpress.com
Solidariedade ao Povo Palestino Excelentíssimo Senhor Presidente da República Árabe do Egito Hosni Mubarack
Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2010.
Nós, brasileiros, signatários desta carta, abaixo assinados, lideranças políticas, sindicais, intelectuais, parlamentares, partidos políticos e entidades representativas de diversos setores da sociedade civil brasileira, estamos profundamente chocados e apreensivos com o drama vivido pelos nossos irmãos que vivem nos territórios ocupados da Palestina, especialmente em Gaza de onde nos chegam diariamente as mais terríveis notícias sobre o aprofundamento da desumana agressão do Estado de Israel sobre uma população desprotegida, profundamente ferida, cujas vidas vem sendo usurpadas dia após dia com a imposição de um bloqueio cruel que, na prática, os impede de retomarem suas vidas após os bombardeios levado a cabo pelo exército israelense no final de 2008 e início de 2009.
60 ANOS DE LUTA PELO SOCIALISMO
Crédito: PCB
A UNIDADE POPULAR, META PERMANENTE
O Partido Comunista da Bolívia nasceu com a insígnia da liberdade. Nosso principal periódico adotou esse nome desde seu primeiro número, há 60 anos. O primeiro manifesto, de agosto de 1950, abordou a política unitária da seguinte maneira: “(o PCB) se dirige a toda nação, conclamando a unidade para a luta, para a construção de uma poderosa FRENTE DE LIBERACIÓN NACIONAL que sepulte para sempre a burguesia feudal”, visando o cumprimento de um programa democrático, antiimperialista, anti-oligárquico e anti- feudal. Para as eleições de 1951, propusemos ao MNR uma atuação conjunta, propondo o binômio Paz-Lechín, de maior conteúdo popular. Esta proposta se espelhou na ação acordada na triunfante Revolução de Abril, em 1952, quando militares comunistas combateram contra o exército “bajulador” junto ao povo insurreto.
TODA SOLIDARIEDADE AO POVO DO HAITI. INTERVENÇÃO MILITAR NÃO!
Crédito: Martirena
(Nota Política do PCB)
O terremoto no Haiti não pode ser tratado como uma oportunidade de negócios!
O quadro dramático de devastação e dor, com milhares de mortos, feridos e desalojados, em conseqüência do terremoto no Haiti, trouxe grande comoção a todos os povos. O Haiti, um dos países mais pobres do mundo, com índices elevadíssimos de desemprego e analfabetismo, não conta com recursos próprios suficientes para fazer frente à situação – não há médicos, equipamentos de resgate; faltam água e comida, o governo trabalha em uma barraca de campanha.
Este quadro de miséria tem origem na história marcada por um violento processo de espoliação de suas riquezas e de seu povo promovido pela colonização europeia e pelos EUA. Colonizado inicialmente pela Espanha, o país teve sua população nativa aniquilada ou escravizada. Seu território foi cedido à França em 1697.
“O papel da esquerda nessa eleição é não cair no jogo da engenharia política”
Crédito: PCB
Membro da Direção Nacional do PCB, Mauro Iasi analisa os dilemas da esquerda para 2010
Por Júlio Delmanto
Dando continuidade à série “Eleições 2010”, a Caros Amigos entrevistou o doutor em Sociologia pela USP e professor da UFRJ Mauro Iasi. Membro da Direção Nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB), é autor de, entre outros livros, As metamorfoses da consciência de classe: o PT entre a negação e o consentimento, no qual analisa – à luz de Marx e Freud –o que seria, segundo o autor, o processo de adaptação do Partido dos Trabalhadores à lógica capitalista. Iasi esteve em São Paulo participando do Congresso Brasileiro de Estudantes de Comunicação Social (Cobrecos), onde concedeu entrevista sobre as perspectivas para as eleições presidenciais de 2010.
A POLÍTICA DA ADMINISTRAÇÃO OBAMA AMEAÇA A HUMANIDADE
Crédito: ODiario.info
Miguel Urbano Rodrigues
Recentes iniciativas do Governo dos EUA confirmam que a actual Administração, longe de renunciar a uma estratégia de dominação mundial, se propõe a ampliá-la em múltiplas frentes.
Aquilo que parecia impossível há um ano está a acontecer: a política externa de Obama é mais agressiva e perigosa para a Ásia, África e América Latina do que a de George Bush. Mas essa realidade não se tornou ainda evidente para as grandes maiorias, influenciadas pela campanha de âmbito mundial que apresenta o presidente dos EUA como um político progressista e um defensor da paz.
Os actos desmentem-lhe, porem, as promessas e a oratória.