Mês
julho 2013

Dívida pública: Tesouro usa R$ 128,8 bi das reservas

Correio Braziliense O caixa que o Tesouro Nacional mantém para enfrentar emergências no mercado de títulos está no chão. Com o elevado volume de dívidas que venceu no primeiro semestre do ano e a fuga de investidores dos papéis públicos entre abril e junho, uma parte considerável dessa reserva de segurança, quase R$ 130 bilhões, foi queimada. A instituição não revela os números, mas fontes garantem que teriam sobrado menos de R$ 95 bilhões no caixa, nível considerado crítico, por corresponder a pouco mais de dois meses de vencimento de papéis — o ideal é que esse colchão de liquidez seja de seis meses.

Puro ‘Marketing’

É com pesar que este Olhar Comunista se sente obrigado a afirmar: serve apenas aos publicitários da Casa Branca e de Jerusalém o encontro de fantoches que ocorre, sob orientações do secretário de Estado dos EUA John Kerry, entre “negociadores” israelenses e palestinos.

Brasil: O capitalismo extractivo e o grande salto para trás

por James Petras O Brasil testemunhou um dos mais gritantes retrocessos sócio-económicos da moderna história mundial:  de uma dinâmica nacionalista de industrialização para uma economia exportadora primária. Entre meados da década de 1930 e meados da década de 1980, o Brasil cresceu a uma taxa média de cerca de 10% no seu sector manufactureiro, em grande medida com base em políticas intervencionistas do estado, subsídios, protecção e regulação do crescimento de empresas públicas nacionais e privadas. Mudanças no “equilíbrio” entre o capital nacional e estrangeiro (imperial)

Cade investiga operação entre OGX e Petrobras

Valor Econômico Parecer elaborado pela Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) diz que a petroleira OGX – do grupo EBX, de Eike Batista -, realizou a compra de uma participação de 40% da Petrobras, no bloco BS-4, na Bacia de Santos, antes de o órgão antitruste analisar a operação. As empresas negaram a acusação ao Cade.