“UM JUDEU QUASE FOI MORTO AQUI POR ÁRABES”
Reparem a frase na foto; ela fala por si. Surrealista.
Mais do que uma manifestação, parece uma performance midiática para as agências de notícias hegemônicas espalharem pelo mundo, como o fizeram.
Esta encenação ocorreu após Israel dobrar mais uma vez os Estados Unidos e a ONU, impedindo o reconhecimento do Estado da Palestina, mesmo que mitigado e fragilizado. O sionismo ganhou um ano, no mínimo, para “negociações de paz”, que aproveitará para expulsar mais palestinos de suas terras e transformar a região no que chamam de Grande Israel.
Esta foto se espalhou pelo mundo depois de o premier de Israel voltar para casa vitorioso e autorizar a construção de mais 1.100 casas de israelenses em território palestino.
Efrat é um “assentamento” de “colonos” judeus, eufemismos com que se manipulam a ocupação violenta das terras dos palestinos e seus ocupantes, armados até os dentes.
A Palestina não pode ter Estado, por mínimo e raquítico que seja; não pode recolher impostos nem manter instrumentos de defesa frente às forças bem armadas de Israel, uma base norte-americana no Oriente Médio. Em Gaza, há três anos, assassinaram mais de mil civis palestinos indefesos; construíram um muro do “apartheid”, mantêm presos milhares de militantes palestinos.
E agora querem proibir as crianças palestinas de jogar pedras, a única “arma” de que dispõem!
Uma delas quase matou um “colono” judeu!
Nota dos Editores