Como agrediram os deputados do PSUV: Plano de violência da direita chega à Assembleia Nacional

Como agrediram os deputados do PSUV: Plano de violência da direita chega à Assembleia Nacional

Por: Aporrea.org | Terça-feira, 30/04/2013

Começa a hora louca por parte dos deputados opositores e tiram um cartaz que identifica suas ações.

Por que Marquina chegou com um capacete?

A deputada Nora Bracho, de Um Novo Tempo, usando cornetas de ar comprimido para sabotar a sessão. Ricardo Durán informou que a deputada “disse palavras de baixo calão ao Presidente do Parlamento em várias oportunidades”.

Golpe

O deputado opositor Richard “joga cadeiras” Arteaga, do Primeira Justiça.

Do balcão do Parlamento, alguns opositores também incitavam a violência e gravavam os fatos.

Câmaras de segurança mostram vários deputados, como Julio Borges e outros, passando um saco preto do qual tiravam cornetas de ar comprimido e cartazes.

Julio Borges…

Caracas, 30 de abril – A bancada da direita na Assembleia Nacional se apresentou com um orquestrado plano de violência.

Tão planejado estava que Alfonso Marquina chegou com um capacete, enquanto o golpista Alberto Federico Ravell dizia no Twitter: “@AlbertoRavell:  Esperamos que ANTV não censure a transmissão da sessão de hoje”. Ele sabia.

Assim, em meio à violência gerada pela oposição, foram agredidos alguns parlamentares revolucionários, o que foi imediatamente criticado pelos deputados da Revolução.

Os deputados da direita conheciam a decisão do presidente da AN, Diosdado Cabello, de não lhes dar o uso da palavra, já que não reconheciam o presidente Constitucional da Venezuela, Nicolás Maduro. Daí começou a confusão.

A sessão foi, posteriormente, suspensa.

Nota: Os opositores saíram correndo. Para onde? Para um centro de saúde? Nãããooo. Para a Globovisión, que os esperava. A distância é grande, porém nem se limparam, pois a ideia era o show. Ali, começaram a proclamarem-se mártires.

O correspondente da teleSUR na cidade de Caracas, Rolando Segura, afirmou, através de sua conta a rede social Twitter, @rolandoteleSUR, que “vários deputados oficialistas foram agredidos durante a plenária, onde se discutiam cinco créditos adicionais”.

Além disso, informou que os deputados da bancada oposicionista estão comprometendo o respeito às Instituições e entes do país.

O deputado pelo Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e chefe da fração, Pedro Carreño, denunciou que deputados opositores agrediram vários chavistas no Palácio Federal Legislativo.

Por outro lado, Carreño sustentou “é inconcebível que a esta altura a bancada da direita queira desconhecer a vontade popular”; em relação aos resultados da eleição presidencial anunciados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que são desconhecidos pela oposição.

“O problema não é a diferença, mas que eles estavam montados no plano golpista”, afirmou também Carreño na saída da sessão ordinária da AN, no Palácio Federal Legislativo.

“Hoje vivemos mais um ato fascista dentro do parlamento venezuelano, mais um ato de violência encabeçado por eles; eles liderados pelo candidato perdedor”, disse.

Enquanto isso, a deputada Odalis Monzón afirmou que “hoje várias deputadas e deputados foram golpeados. Hoje coube a mim levar os golpes da Revolução. Hoje, coube a mim defender o legado do comandante”, acrescentou.

Segundo resenham alguns meios na Venezuela, os enfrentamentos se iniciaram logo que os deputados da direita começaram a fazer soar as vuvuzelas, como medida de protesto logo que o presidente do Parlamento, Diosdado Cabello, ratificara a decisão de não permiti-lhes o direito de palavra durante a sessão, até que aceitem Nicolás Maduro como presidente legítimo desse país e deixem de lado os interesses golpistas.

Vídeo: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=gEs5O7yxdSo

Fonte: http://www.aporrea.org/actualidad/n227952.html

Tradução: Partido Comunista Brasileiro (PCB)