Imperialismo

Haiti: eis o que é imperialismo e o que é subimperialismo

Crédito: XXX Duarte Pereira Está-se consumando a crônica anunciada e previsível da nova ocupação do Haiti pelos Estados Unidos, desta vez aproveitando o terremoto que devastou o país e sua capital. Os Estados Unidos já desembarcaram 11 mil militares no país. Ontem, com tropas armadas e uniformizadas para combate, transportadas em helicópteros de guerra, ocuparam o palácio presidencial em Porto Príncipe. O aeroporto, não esqueçamos, continua sendo controlado e operado pelos Estados Unidos, que hastearam sua bandeira no local e decidem que aviões podem pousar. Nos últimos dias, deram prioridade a suas aeronaves, principalmente militares, prejudicando o desembarque da ajuda enviada por outros países e por organizações não-governamentais. A prioridade foi a segurança, não a vida da população haitiana, principalmente pobre. O ministro francês da Cooperação, Alain Joyandet, chegou a protestar: “Precisamos ajudar o Haiti, não ocupá-lo.” É verdade que, tendo cumprido o cronograma inicial de desembarque de suas tropas, os Estados Unidos poderão autorizar, nos próximos dias, o pouso de um número maior de aviões de outros países, com técnicos e equipamentos para remoção de destroços, médicos e remédios para atendimento dos feridos, água e alimentos para a população desabrigada e desempregada. A essa altura, porém, a possibilidade de encontrar pessoas soterradas com vida será mínima e excepcional.

O suposto atentado ao avião

Crédito: Latuff No cenário mundial existem seis processos de inevitável desfecho em curto prazo: a resolução social da crise econômica mundial (com o seu epicentro nos EUA e na Europa), o ataque militar contra as usinas iranianas, a escalada no Afeganistão com a ocupação militar do Paquistão, as ações militares contra o Sudão, a Somália e o Iêmen, novo conflito armado no Cáucaso ou na Eurásia (como parte do teatro da Guerra Fria EUA-Rússia) e um ataque “terrorista” (ou vários) semelhantes ao 11 de setembro na Europa ou nos EUA. Em todos os casos, o “terrorismo” (uma arma estratégica da guerra de Quarta Geração) irá agir como um gatilho de eventos e unificador dos acontecimentos que se avizinham no teatro de conflitos internacionais para a preservação da ordem imperial regente.

A nova estratégia golpista dos EUA na América Latina

Crédito: 2.bp.blogspot.com “O desfecho do golpe nas Honduras chamou a atenção para a nova estratégia golpista dos Estados Unidos na América Latina. É transparente que Washington, recorrendo a processos diferentes dos tradicionais, conseguiu o que pretendia: afastar um presidente progressista democraticamente eleito e substitui-lo por gente da sua inteira confiança. Essa vitória do imperialismo não deve ser subestimada porque se integra numa estratégia ambiciosa, que visa a neutralizar, sem pressas, o movimento de contestação dos povos da América Latina à dominação dos EUA”. Miguel Urbano Rodrigues – 07.01.10

A mão militar de Israel em Nossa América, intervenSionismo mercenário

Crédito: www.marxists.de Entrevista com Sergio Yahni, diretor do Centro de Informação Alternativa de Jerusalém 13/12/2009 Catherine Hernandez, William Urbina e Bashir Ahmed da Rádio Guiniguada Pergunta: O golpe em Honduras e a instalação de sete novas bases militares norteamericanas na Colômbia evidenciam uma escalada de agressões contra os processos de libertação que estão ocorrendo na América Latina. Como você interpreta essa situação?

A Batalha de Kursk e a falsificação da História

Crédito: www.odiario.info Salvo raríssimas excepções, os historiadores militares da burguesia omitem qualquer referência à batalha de Kursk, “a maior batalha da História, de importância decisiva para o desfecho da II Guerra Mundial. “A omissão não resulta de ignorância. Tornar pública a verdade sobre Kursk pulverizaria os mitos forjados por Hollywood sobre a participação dos EUA na II Guerra e arrancaria a máscara à moderna historiografia norte-americana, tirando-lhe credibilidade”. Miguel Urbano Rodrigues – 21.12.09

Os Estados Unidos: a Economia da destruição e a Terapia de Choque

Crédito: Latuff *Robson de Moraes A economia norte americana está assentada em complexo militar – industrial. Se o Pentágono fosse um país, estaria entre as quinze maiores economias do mundo. Segundo Stephen Dais, com os dólares que foram gastos com armamento pelo governo americano, no período de 1947 a 1989 (8,2 trilhões de dólares), poderia se construir um outro do país do porte dos E.U.A , incluindo todas as suas indústrias e infra-estrutura existente. Só no ano de 2002 foram gastos com armamento, em todo o planeta a soma de 0,8 trilhões de dólares, sendo que cinco países são responsáveis por metade deste gastos.Em 2005, somente o Ministério da Defesa Americano, superou a cifra de um bilhão de dólares por dia.

O DIREITO DA HUMANIDADE A EXISTIR

Crédito: Cubadebate Reflexões do companheiro Fidel: O DIREITO DA HUMANIDADE A EXISTIR A mudança climática já causa danos consideráveis e centenas de milhões de pobres sofrem as conseqüências. Os centros de investigações mais avançados garantem que resta muito pouco tempo para evitar uma catástrofe irreversível. James Hansen, do Instituto Goddard da NASA, assevera que um nível de 350 partes do dióxido de carbono por milhão ainda é tolerável; contudo, hoje ultrapassa a cifra de 390 e cada ano incrementa-se a ritmo de duas partes por milhão, ultrapassando os níveis de há 600 mil anos. As últimas duas décadas têm sido, cada uma delas, as mais calorosas desde que se têm notícias do registro. Nos últimos 150 anos o mencionado gás aumentou 80 partes por milhão.

Algumas reflexões sobre o Irã

Crédito: doomar.blogspot.com Ricardo Costa (Rico) Secretário de Formação Política – Comitê Central do PCB A grande imprensa tem tratado com sensacionalismo o caso

SUPERAR O ANTICOMUNISMO

Crédito: RSUrgente por Georges Gastaud(1) «Anti-totalitarismo»… totalitário! Seria cômico se não fosse tão grave para a liberdade de pensamento: é em nome do «antitotalitarismo»(!) – sem quase nunca dispor do menor direito de resposta – que os defensores do comunismo histórico, e, mais genericamente, todos os que seguem o combate de Babeuf e Varlin, de Marx e de Lênin, de Manouchian e Guevara, são constantemente difamados pelos meios de comunicação do Partido Único de Maastricht(2), muito «laicamente» auxiliados pela história oficial da escola «republicana», celebrada pelos pontífices das direitas mais reacionárias e das falsas esquerdas, hipocritamente exaltada pelo coro incansável dos «comunistas arrependidos», a grande missa azul-rosa-castanha(3) do anticomunismo em sua infindável ladainha, que tem batido todos os recordes de anátemas e excomunhões com que foram batizados pelos contrarrevolucionários de seu tempo Espartaco e os Gracos, Robespierre e Marat, Eugène Varlin e Louise Michel…

Estas são as bases militares dos EUA na América Latina

Crédito: Latuff O Comando Sul é um dos cinco comandos militares mais importantes do Pentágono. O Comando Sul cumpre a responsabilidade de vigiar, espionar e controlar uma área de 19 países da América Latina. A partir do ano 2000, o Pentágono desenhou um novo esquema de controle militar sub-regional, conhecido como Bases Militares Estadunidenses. Estas bases estão localizadas em todo o Continente, especificamente com o fim de controlar e monitorar a América Latina. Entre 1903 e 1999, baseou-se no Canal do Panamá. Porém, como resultado do “Acordo Carter-Torrijos”, no ano de 1997 os EUA se viram obrigados a abandonar a Base Militar Howard (Comando Sul) no Panamá e transferir-se para Miami, Flórida.