Imperialismo

A Guerra no Século XXI

A Guerra no Século XXI ou A terceirização da guerra Entrevista a Dario Azzelini, pesquisador italiano das “novas guerras” “A guerra não é mais para instalar outro modelo econômico: ela é o modelo” Natália Aruguete e Walter Isaía PÁGINA 12 Buenos Aires, 29/6/08

Economia mundial, corporações transnacionais e economias nacionais

“Até o momento nada indica que a crise tenha chegado ao fundo” por Grupo de Trabalho do CLACSO [*] Os integrantes do Grupo de Trabalho do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais ( CLACSO ) sobre “Economia mundial, corporações transnacionais e economias nacionais” reunidos na cidade de Buenos Aires durante os dias 2 e 3 de Setembro do ano em curso com a finalidade de analisar a Crise capitalista mundial, as propostas de superação e seus impactos na América Latina, após um intenso e frutífero intercâmbio de opiniões, manifestam:

Brasil e Washington decidem o destino da América Latina

Por Heinz Dieterich – México 1. O árbitro da política é o militar O último árbitro de todo conflito político é o poder militar. A preparação psicológica do uso da força bélica é tarefa dos meios de comunicação, mas a operação cirúrgica decisiva do poder corre por conta das armas. Esta é a essência do conflito entre Washington e as Forças Bolivarianas, que teve sua primeira escaramuça em Bariloche e que será decida definitivamente neste mês de setembro. Restam apenas quatro [agora, duas] semanas para a batalha decisiva. Por que este estreito espaço de tempo?

BATTISTI E A JUSTIÇA BRASILEIRA

Por: Rui Martins Na aparência, será o julgamento de Battisti, na verdade Gilmar Mendes quer mostrar que o STF tem mais poder do que o presidente Lula e Tarso Genro Nesta quarta-feira, 9/09, o Supremo Tribunal Federal julga duas coisas – se o italiano Cesare Battisti deve ou não ser extraditado para a Itália e se o ministro da Justiça, Tarso Genro, tem alguma utilidade dentro do aparelho judiciário brasileiro.

ELEIÇÕES E PARTICIPAÇÃO NA LUTA DOS POVOS

As eleições legislativas portuguesas vão realizar-se num momento em que a humanidade atravessa uma das maiores crises dos últimos séculos. Na Europa e nos EUA os media, repetindo o que afirmam os governantes e os senhores do capital, insistem em defini-la como financeira e passageira. Mentem conscientemente porque sabem estar perante uma crise global do capitalismo, estrutural e duradoura. O discurso dos partidos da burguesia nesta campanha é, por isso mesmo, um novelo de mentiras. Esconder do povo a realidade tem sido um objectivo permanente dos dirigentes e candidatos do PS, do PSD e do CDS. Atribuir a responsabilidade da gravíssima situação que o pais atravessa – como fazem Sócrates e a sua gente – quase exclusivamente à crise internacional, apresentada como financeira, é não somente uma inverdade como um acto de hipocrisia. Mas para que a maioria dos eleitores possa elaborar um quadro minimamente rigoroso dos problemas que o povo português enfrenta hoje é indispensável inseri-los na historia contemporânea da Europa e das crises do capitalismo.

Vinte Bases Militares Norteamericanas terão como objetivo isolar a Venezuela do mundo

Caracas. ABN (Agência Bolivariana de Notícias) – Manuel Alexis Rodriguez. Um total de treze bases militares dos Estados Unidos, localizadas estrategicamente em países aliados de Washington, cercam atualmente a Venezuela. Com o acordo do tipo “cooperação e assistência técnica em defesa e segurança”, que a Colômbia vai assinar com os Estados Unidos, e que permitirá que soldados norteamericanos utilizem sete novas bases militares na Colômbia, o número chegará a vinte.

AS ELEIÇÕES AFEGÃS: FARSA NUM PAÍS OCUPADO

Miguel Urbano Rodrigues As eleições presidências e locais no Afeganistão foram, como se previa, uma farsa dramática. Mais de 300.000 soldados e polícias (100.000 da NATO e da Força «Liberdade Duradoura» exclusivamente constituída por tropas norte-americanas) foram mobilizados para garantir o carácter «democrático» do processo. Mas o espectáculo não se desenrolou de acordo com o programa.

“A história se repete no Afeganistão”

Entrevista ao jornalista Robert Fisk: María Esperanza Sánchez, da BBC O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez do Afeganistão a sua maior prioridade na luta contra o terrorismo. A nova estratégia dos Estados Unidos demanda aumentar o número de tropas e também colocar maior ênfase na reconstrução do país e no fortalecimento das instituições. Entretanto, isto ocorre em um momento em que as forças do Talibã continuam ganhando terreno. Espera-se que este ano seja o mais violento e com o maior número de vítimas desde 2001. Neste contexto, quão efetiva será a estratégia dos EUA? Até que ponto ela oferece respostas aos afegãos?

Jornal IP

Jornal Imprensa Popular. Órgão oficial do Partido Comunista Brasileiro – PCB. EDIÇÃO ESPECIAL Versão Eletrônica: Clique AQUI Versão para impressão Clique AQUI para