Imperialismo

INVASÕES AMERICANAS NO MUNDO

Crédito: Latuff Organizado por Alberto da Silva Jones (professor da UFSC): Entre as várias INVASÕES das forças armadas dos Estados Unidos fizeram nos séculos XIX, XX e XXI, podemos citar: 1846 – 1848 – MÉXICO – Por causa da anexação, pelos EUA, da República do Texas 1890 – ARGENTINA – Tropas americanas desembarcam em Buenos Aires para defender interesses econômicos americanos. 1891 – CHILE – Fuzileiros Navais esmagam forças rebeldes nacionalistas. 1891 – HAITI – Tropas americanas debelam a revolta de operários negros na ilha de Navassa, reclamada pelos EUA. 1893 – HAWAI – Marinha enviada para suprimir o reinado independente anexar o Hawaí aos EUA. 1894 – NICARÁGUA – Tropas ocupam Bluefields, cidade do mar do Caribe, durante um mês.

EUA reconhecem documento que cita possibilidade de operações na América do Sul

Crédito: Latuff O Departamento de Estado dos EUA confirmou ontem ser verdadeiro o documento da Força Aérea americana apresentado na quarta-feira, em Brasília, pelo deputado federal José Genoino (PT-SP), que cita a base militar colombiana de Palanquero, a ser usada por Washington, como “uma oportunidade para a realização de operações no âmbito total da América do Sul”. Baseado no documento, Genoino acredita que o polêmico acordo militar que garante o acesso dos EUA a sete bases no território colombiano poderia abrir caminho para as forças armadas norte-americanas atuarem em outros países, além da Colômbia. Opinião semelhante tem o diretor do Programa de Segurança para a América Latina do Center for International Policy, em Washington, Adam Isacson, que analisou não só o documento da Força Aérea, mas também o texto final do acordo, que veio a público em 5 de novembro no site do Ministério das Relações Exteriores da Colômbia, ao qual o JB teve acesso.

Alerta Vermelho: A segunda vaga do tsunami financeiro – A vaga está a ganhar força e pode atacar entre o 1º e o 2º trimestre de 2010

Crédito: 1.bp.blogspot.com Por: Matthias Chang* Muitos dos meus amigos que têm recebido os meus alertas por email nos últimos dois anos têm-se queixado de que nas últimas semanas não tenho comentado o estado da economia global. Compreendo a ansiedade mas eles esquecem-se de que eu não sou um analista do mercado de acções pago para escrever artigos a fim de atrair os investidores para o mercado. O meu sítio web é gratuito e eu não vendo uma folha informativa financeira portanto não preciso de cozinhar previsões ou análises diárias.

“A Europa vive um período de contra-revolução”

Crédito: www.resistir.info por Pierre Pranchère [*] entrevistado por Alberto Lopes Ex-membro do Comité Central do Partido Comunista Francês, foi deputado à Assembleia Nacional de França e ao Parlamento Europeu durante quase duas décadas. De origem camponesa, filho de um ferroviário, aos 16 anos já lutava na Resistência francesa à ocupação alemã, durante a II Guerra Mundial. Pierre Pranchère, hoje com 82 anos, visitou recentemente Portugal pela segunda vez e veio de novo ao Alentejo – já aqui tinha estado no Verão de 1975, apaixonado pela Revolução dos Cravos. Falou agora ao Alentejo Popular da sua participação no “maquis” na região da Corrèze, de episódios menos conhecidos da II Guerra Mundial, da sua experiência como deputado, do fracasso da União Europeia e da luta dos comunistas franceses.

Agente de la CIA capturado en Cuba

Crédito: Latuff Funcionário de uma empresa de fachada da CIA que financia a desestabilização na Venezuela foi detido em Cuba enquanto repartia recursos para a contrarrevolução. Por Eva Golinger* Um artigo publicado no sábado dia 12 de dezembro de 2009 no New York Times revelou que um contratista do governo dos Estados Unidos foi detido em Havana no dia 5 de dezembro enquanto repartia telefones celulares, computadores e outros equipamentos de comunicação com grupos dacontrarrevolução. O funcionário, cujo nome ainda não foi tornado público, trabalha para a empresa estadunidense Development Alternatives Inc. (DAI), uma das grandes contratistas do Departamento de Estado, do Pentágono e da Agência Internacional de Desenvolvimento dos Estados Unidos (USAID).

Fidel Castro: Obama não estava obrigado a um ato cínico

Crédito: Latuff Nas conclusões de uma reflexão intitulada “Os sinos dobram pelo dólar”, desenvolvido há dois meses, em 9 de Outubro de 2009, eu fiz uma referência ao problema das alterações climáticas, aonde o capitalismo imperialista levou a humanidade. “Os Estados Unidos, disse eu , referindo-me às emissões de carbono, não estão fazendo nenhum esforço real. Eles dispostos apenas a aceitar uma redução de 4% a tendo como base o ano 1990 “. A esta altura, a exigência mínima dos meios científicos, oscila entre 25 e 40% para 2020.

OBAMA EM OSLO: O DISCURSO DA HIPOCRISIA IMPERIAL

Crédito: Latuff Por: Miguel Urbano Rodrigues Talvez nenhum outro Prémio Nobel da Paz tenha suscitado tão ampla e justa polémica a nível mundial como o atribuído a Barack Obama. Admito que pelo tempo adiante o discurso que ele pronunciou em Oslo, a 10 de Dezembro p.p., ao recebe-lo será recordado como o discurso da hipocrisia imperial.

Obama repete Johnson, Nixon e Bush

Crédito: www.odiario.info Nota dos Editores Obama repete Johnson, Nixon e Bush Os Editores – 03.12.09 A popularidade de Obama continua em queda acelerada. No mundo em geral e nos Estados Unidos. A campanha mediática montada para apresentar o jovem presidente norte-americano como um estadista super dotado, vocacionado para superar a crise estrutural do capitalismo e abrir caminho a uma era de paz universal fracassou. O mito não resistiu ao confronto com a realidade.

A ESTRATEGIA DE OBAMA NA ÁSIA CENTRAL INSTAURA A BARBÁRIE E AGRAVA O TERRORISMO

Miguel Urbano Rodrigues Transcorridos oito anos dos atentados que destruiram o World Trade Center e atingiram o Pentágono, o terrorismo assume proporções cada vez maiores nas áreas do planeta onde George W Bush pretendia enfrentá-lo e erradicá-lo. O presidente Barack Obama, cuja eleição suscitou a nível planetário uma grande esperança, foi distinguido com o Premio Nobel da Paz, mas a sua intervenção na Historia, contrariando um discurso humanista, não tem contribuído para combater e superar a crise de civilização existente.