Imperialismo

CONTRA-REVOLUÇÕES DE CORES:

Crédito: www.parlatino.org.ve Por Carolus Wimmer, Publicado no Correo del Orinoco Na Venezuela, vivemos uma revolução de libertação nacional que é parte do processo revolucionário mundial. Frente aos avanços de um povo que já obteve importantes resultados, como a conquista de um governo antiimperialista de transição baseado no modelo socialista, uma nova carta Magna em 1999, que inclui direitos para os setores que sempre foram excluídos na sociedade burguesa, como trabalhadores e trabalhadoras, mulheres, idosos, jovens, camponeses, indígenas, entre outros, a questão da existência de uma revolução antiimperialista no país põe em destaque a discussão sobre como defendê-la frente aos ataques de representantes que apostam no fracasso do processo de transformação e mudança.

CARTA ABERTA À JUSTIÇA ESPANHOLA

Crédito: Latuff O CONDOR SEGUE VOANDO NA ESPANHA Dr. Martin Almada Assunção (Paraguai) 21-02-2010 O sindicato Mãos Limpas, qualificado como ultra-direitista pelos meios de comunicação espanhóis, promoveu uma queixa criminal contra o juiz Baltasar Garzón, alegando que o mesmo não tem competência para investigar crimes cometidos pelo ditador Francisco Franco, cúmplices e acobertadores, ao que se soma outra denúncia recente da formação de extrema-direita Falange Espanhola da JONS. Trata-se de um partido político fascista, católico e pró-imperialista (1976).

SOCRATES, ATÉ QUANDO?

Crédito: odiario.info Por: Miguel Urbano Rodrigues Pertenço a uma geração que se tornou adulta durante a II Guerra Mundial. Acompanhei com espanto e angustia a evolução lenta da tragédia que durante quase seis anos desabou sobre a humanidade. Desde a capitulação de Munique, ainda adolescente, tive dificuldade em entender porque não travavam a França e a Inglaterra o III Reich alemão. Pressentia que a corrida para o abismo não era uma inevitabilidade. Podia ser detida. Em Maio de 1945, quando o último tiro foi disparado e a bandeira soviética içada sobre as ruínas do Reichstag, em Berlim, formulei como milhões de jovens em todo o mundo a pergunta “Como foi possível?”

A POLÍTICA DA ADMINISTRAÇÃO OBAMA AMEAÇA A HUMANIDADE

Crédito: ODiario.info Miguel Urbano Rodrigues Recentes iniciativas do Governo dos EUA confirmam que a actual Administração, longe de renunciar a uma estratégia de dominação mundial, se propõe a ampliá-la em múltiplas frentes. Aquilo que parecia impossível há um ano está a acontecer: a política externa de Obama é mais agressiva e perigosa para a Ásia, África e América Latina do que a de George Bush. Mas essa realidade não se tornou ainda evidente para as grandes maiorias, influenciadas pela campanha de âmbito mundial que apresenta o presidente dos EUA como um político progressista e um defensor da paz. Os actos desmentem-lhe, porem, as promessas e a oratória.

Haiti: eis o que é imperialismo e o que é subimperialismo

Crédito: XXX Duarte Pereira Está-se consumando a crônica anunciada e previsível da nova ocupação do Haiti pelos Estados Unidos, desta vez aproveitando o terremoto que devastou o país e sua capital. Os Estados Unidos já desembarcaram 11 mil militares no país. Ontem, com tropas armadas e uniformizadas para combate, transportadas em helicópteros de guerra, ocuparam o palácio presidencial em Porto Príncipe. O aeroporto, não esqueçamos, continua sendo controlado e operado pelos Estados Unidos, que hastearam sua bandeira no local e decidem que aviões podem pousar. Nos últimos dias, deram prioridade a suas aeronaves, principalmente militares, prejudicando o desembarque da ajuda enviada por outros países e por organizações não-governamentais. A prioridade foi a segurança, não a vida da população haitiana, principalmente pobre. O ministro francês da Cooperação, Alain Joyandet, chegou a protestar: “Precisamos ajudar o Haiti, não ocupá-lo.” É verdade que, tendo cumprido o cronograma inicial de desembarque de suas tropas, os Estados Unidos poderão autorizar, nos próximos dias, o pouso de um número maior de aviões de outros países, com técnicos e equipamentos para remoção de destroços, médicos e remédios para atendimento dos feridos, água e alimentos para a população desabrigada e desempregada. A essa altura, porém, a possibilidade de encontrar pessoas soterradas com vida será mínima e excepcional.

O suposto atentado ao avião

Crédito: Latuff No cenário mundial existem seis processos de inevitável desfecho em curto prazo: a resolução social da crise econômica mundial (com o seu epicentro nos EUA e na Europa), o ataque militar contra as usinas iranianas, a escalada no Afeganistão com a ocupação militar do Paquistão, as ações militares contra o Sudão, a Somália e o Iêmen, novo conflito armado no Cáucaso ou na Eurásia (como parte do teatro da Guerra Fria EUA-Rússia) e um ataque “terrorista” (ou vários) semelhantes ao 11 de setembro na Europa ou nos EUA. Em todos os casos, o “terrorismo” (uma arma estratégica da guerra de Quarta Geração) irá agir como um gatilho de eventos e unificador dos acontecimentos que se avizinham no teatro de conflitos internacionais para a preservação da ordem imperial regente.

A nova estratégia golpista dos EUA na América Latina

Crédito: 2.bp.blogspot.com “O desfecho do golpe nas Honduras chamou a atenção para a nova estratégia golpista dos Estados Unidos na América Latina. É transparente que Washington, recorrendo a processos diferentes dos tradicionais, conseguiu o que pretendia: afastar um presidente progressista democraticamente eleito e substitui-lo por gente da sua inteira confiança. Essa vitória do imperialismo não deve ser subestimada porque se integra numa estratégia ambiciosa, que visa a neutralizar, sem pressas, o movimento de contestação dos povos da América Latina à dominação dos EUA”. Miguel Urbano Rodrigues – 07.01.10

A mão militar de Israel em Nossa América, intervenSionismo mercenário

Crédito: www.marxists.de Entrevista com Sergio Yahni, diretor do Centro de Informação Alternativa de Jerusalém 13/12/2009 Catherine Hernandez, William Urbina e Bashir Ahmed da Rádio Guiniguada Pergunta: O golpe em Honduras e a instalação de sete novas bases militares norteamericanas na Colômbia evidenciam uma escalada de agressões contra os processos de libertação que estão ocorrendo na América Latina. Como você interpreta essa situação?

A Batalha de Kursk e a falsificação da História

Crédito: www.odiario.info Salvo raríssimas excepções, os historiadores militares da burguesia omitem qualquer referência à batalha de Kursk, “a maior batalha da História, de importância decisiva para o desfecho da II Guerra Mundial. “A omissão não resulta de ignorância. Tornar pública a verdade sobre Kursk pulverizaria os mitos forjados por Hollywood sobre a participação dos EUA na II Guerra e arrancaria a máscara à moderna historiografia norte-americana, tirando-lhe credibilidade”. Miguel Urbano Rodrigues – 21.12.09

Os Estados Unidos: a Economia da destruição e a Terapia de Choque

Crédito: Latuff *Robson de Moraes A economia norte americana está assentada em complexo militar – industrial. Se o Pentágono fosse um país, estaria entre as quinze maiores economias do mundo. Segundo Stephen Dais, com os dólares que foram gastos com armamento pelo governo americano, no período de 1947 a 1989 (8,2 trilhões de dólares), poderia se construir um outro do país do porte dos E.U.A , incluindo todas as suas indústrias e infra-estrutura existente. Só no ano de 2002 foram gastos com armamento, em todo o planeta a soma de 0,8 trilhões de dólares, sendo que cinco países são responsáveis por metade deste gastos.Em 2005, somente o Ministério da Defesa Americano, superou a cifra de um bilhão de dólares por dia.