Médicos cubanos na África do Sul lembram conquistas
Pretoria, 29 out (Prensa Latina)
Um grupo de médicos cubanos, que comemora sua colaboração na África do Sul, rendeu homenagem ao líder histórico da Revolução, Fidel Castro, durante uma atividade celebrada nesta capital para recordar importantes conquistas dessa nação caribenha.
O evento convocado pelo chefe da colaboração médica cubana nesta nação da África, o doutor Alberto Antonio Yanes, reuniu aos galenos que brindam serviços nas províncias de Gauteng, Limpopo e Mpumalanga, muitos deles por mais de 20 anos.
O ato começou com um tributo ao Dia da Cultura Nacional e a interpretação da original Bayamesa, hino nacional de Cuba, com letra e música do patriota cubano Pedro Figueredo e que orquestrou o também cubano Muñoz Cedeño.
Wilmia Vertier, do escritório de colaboração, explicou que 20 de outubro de 1868 foi entoado pela primeira vez esse hino, que sublinhou é um chamado à luta, um grito de guerra, um canto à liberdade e uma evocação ao sentimento comum.
Apresentou também um quadro doado pela doutora Yeney Graza, que presta seus serviços na província de KwZulu Natal, onde se recolhem imagens das principais figuras pela independência cubana.
Particularidade desta atividade foi participação de jovens filhos dos médicos cubanos que prestam serviço na África do Sul, muitos nascidos neste país, que foram se alternando para falar da criação dos Comitês de Defesa da Revolução em 28 de setembro de 1960 por Fidel Castro e a recém-concluída Jornada Camilo-Che.
Destacaram a figura do Comandante Cienfuegos, de longa trajetória na luta revolucionária e que não pôde ver seus frutos porque desapareceu em 1959 em um acidente de avião, e os 50 anos do assassinato do Che Guevara, ocorrido na Bolívia em 9 de outubro de 1967.
Os jovens se estenderam na vida do Comandante em Chefe Fidel Castro, sua organização do assalto ao quartel Moncada, em Santiago de Cuba, do desembarque do Granma para iniciar a última etapa da luta insurrecional nesse país que se livrou nas montanhas e que conduziu ao triunfo revolucionário em 1 de janeiro de 1959.
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