Escravidão sexual chega a Belo Monte
Por Inês Castilho
Que junto a uma grande obra sempre brotará um prostíbulo, não é novidade. É uma questão de mercado, dirão. Toda grande concentração masculina, seja de peões, políticos ou empresários, atrai serviços sexuais femininos. De fato. Mas a denúncia trazida a público pela jornalista Verena Glass, da Repórter Brasil, vai além disso. Relata “escravas sexuais” trabalhando em boate dentro de um dos canteiros de obras da hidrelétrica de Belo Monte – uma obra de responsabilidade do governo brasileiro.
Imgem: Boate Xingu, dali, garotas podiam sair uma vez por semana, por uma hora, sempre sob vigilância
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