Mais uma vez a teoria da supremacia branca é desmoralizada
OLHAR COMUNISTA – 19/10/2017
Uma equipe internacional de geneticistas identificou oito variantes genéticas compartilhadas por diferentes populações ao redor do planeta que influenciam a pigmentação da pele. Essas variantes, em muitos casos, já estavam presentes em ancestrais do ser humano atual. A informação está na edição de O Globo de 13 de outubro. Segundo o estudo, os genes responsáveis pelos tons mais escuros se impõem como resposta à dose de radiação solar a que os indivíduos estão expostos. O estudo reafirma que não há uma “raça africana” e que todos os seres humanos pertencem a uma única raça: a raça humana.