CUT cumprirá o papel de algoz

 


A principal mudança na proposta, que faz o governo querer “terceirizar” o serviço, é permitir que sindicatos de trabalhadores e empresas negociem a aplicação dos direitos trabalhistas, como a divisão dos 30 dias de férias em três períodos, a redução do intervalo de uma hora de almoço e da licença-maternidade, com “compensações”.

Os capachos do sindicalismo amrelo, governista, oficial ou qualquer adjetivo de baixo calão que se queira dar toparam fazer o serviço sujo. De acordo com a matéria, o acordo foi “costurado entre representantes da CUT, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral, e a Presidência da República”.

Para que ninguém se espante ou veja nessas linhas alguma provocação sem fundamentos, acontecerá o seguinte: a CUT, via Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, vai encaminhar o projeto à Câmara, por meio de um parlamentar ou líder. Falta agora achar um parlamentar para que o enredo se complete. Não faltam opções dentro da camarilha em que se transformou o PT…