FMI: Brasil crescerá só 1,5%



A “aposta” do FMI fica abaixo do cálculo do Ministério do Planejamento (2%) e do Banco Central (1,6%), além da de outros países sul-americanos, como Chile (5%), Colômbia (4,3%), Peru (6%) e Equador (4%), de toda a América Latina (3,2%) e do mundo (3,3%).

Se a realidade da economia brasileira já é dura, os “conselhos” do FMI para o país são de verdadeiro amigo da onça: promover concessões ao setor privado para obras em rodovias e ferrovias.

Essa gente não aprende. Ou não tem vergonha na cara…