E a verdade teme os jornais…



A SIP e seus integrantes adoram posar de defensores da liberdade e do progresso, mas a verdade é que há tempos esses falsários estão metidos em golpes de estado (concretizados ou não), na manipulação da informação, na perseguições a jornalistas que não se submetem ao ideário neoliberal (através das chamadas “listas negras” que submetem esses trabalhadores ao desemprego certo…) e até mesmo oferecem a ditadores seu patrimônio para a prática de tortura, sequestro e assassinato, como no caso brasileiro da Folha de S. Paulo.

A “liberdade de imprensa” por eles propagada é a liberdade de usar recursos públicos em benefício privado, a liberdade de enganar os povos, de impedir fissuras no chamado “pensamento único”.

Não à toa, um terço desses dirigentes de jornais afirma que “os governos atuam para controlar os meios”, 34% reclamam de iniciativas contra “a liberdade de expressão” através de leis de controle de conteúdo e diversificação da publicidade oficial.

Quando são instados a citar governos que os “ameaçam”, em primeiro lugar citam a Venezuela (82%), seguida por Argentina (62%), Cuba (60%), Equador (46%) e Bolívia (41%).

Enfim, querem continuar recebendo os polpudos recursos da publicidade oficial desses governos para continuar maquinando golpes contra seus titulares, como fartamente tem ocorrido nos últimos anos. Haja cinismo!