‘Veta Dilma’, Cabral ladrão, os entreguistas e as migalhas



Toda a parafernália em torno do evento no Rio, que certamente encontrará eco nos telejornais da noite (não custa nada lembrar a sociedade entre a “famiglia” Marinho e o ladrão que ocupa o Palácio das Laranjeiras) se dá em cima, nos números de 2012, de cerca de R$ 18 bilhões anuais, “valor este 40 vezes inferior ao gasto com a dívida pública no ano passado”, nas palavras da Auditoria Cidadã da Dívida, que arremata: “enquanto estados e municípios brigam entre si pelas migalhas, o banquete é servido aos rentistas da dívida pública”.

Além disso, há a questão da entrega dos recursos brasileiros à iniciativa privada, tupiniquim ou estrangeira, a preço de banana e que ocorre em licitações espúrias. Basta lembrar o roubo de arquivos em laptop da ANP, a relação entre Eike Batista e o Palácio do Planalto através da contratação de ex-diretores da Petrobras, etc, etc, etc.

Por fim, a pergunta: ao fazer terrorismo sobre a não realização da copa do Mundo e das olimpíadas no Rio, a quem Cabral pensa que engana? Afinal de contas, o ladrão tem que honrar seus compromissos com as empreiteiras e a especulação imobiliária que dominam a antiga capital da república. Poupe-nos de sua cara deslavada, tranbiqueiro!