Uma narrativa acerca do posicionamento do Governo do Rio Grande do Sul sobre a questão indígena
Violência, práticas inconstitucionais, vacilo político, incentivo a conflitos e atos diretos de coação e coerção marcam a postura do Governo Tarso frente à problemática da demarcação de terras indígenas no Rio Grande do Sul
“O ardiloso discurso do “medo da direita”, associado a um travestido pragmatismo político com a intenção de manter o Partido dos Trabalhadores no poder, ajuda a explicar o fato de o Governo Tarso e seus aliados terem aderido à política nacional de defesa explícita do agronegócio e de proteger o latifúndio a qualquer preço. Esta postura permanece firme até mesmo quando os interesses e ações das elites agrárias confrontam os direitos constitucionais sofridamente conquistados pelos povos originários e implicam um massacre físico e cultural dos povos indígenas e quilombolas.”
Na íntegra:
https://docs.google.com/file/d/0B9OkSrCIvhFlSEQwVm92QS1qQWs/edit?usp=sharing
Cimi Sul – Conselho Indigenista Missionário-Regional Sul
GAPIN – Grupo de Apoio aos Povos indígenas
CAIK – Conselho de Articulação Indígena Kaingang
Rio Grande do Sul, 02 de setembro de 2013.